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- Oh Alfa ... Vem me fuder Austin, eu sou sua putinha,Oh ela precisa tanto de você... Bem fundo, bem forte, metendo sem pena de mim ... Por favor _ Ele estava segurando na pia do banheiro, enquanto rebolava aquela raba no ar, me fazendo ficar hipnotizado com aquela cena

Ele entrou no Cio,na escola , onde tem alguns alfas por aí, se algum deles entrar aqui não vai ser nada fácil proteger meu Ômega, assim que eu entrei e senti aquele cheiro que me deixa louco cada segundo mais forte, foi muito difícil ver ele assim tão necessitado com essa voz arrastada e extremamente manhosa, meu pau já está duro e pulsando dentro da calça, aperto ele tentando aliviar um pouco, ele resmungando e gemendo baixinho sem nem perceber estava sendo uma tortura não poder ir até ele e o foder como ele tanto precisa, mais eu tenho que pensar em uma maneira de tirar ele daqui

- Lou você já- oque você tá fazendo aqui?? _ A tal de Naomi entra pela  porta, farejando o ar, e logo depois tapando o nariz a velocidade da luz, ela me olha um pouco irritada e eu não consigo pensar em muita coisa anão ser o levar o casa e cuidar dele.

- Eu tenho que tirar ele daqui Naomi _ digo pra mesma, indo em direção ao meu Ômega o pegando no colo, e ele com rapidez coloca as pernas envolta da minha cintura, enquanto gemi baixinho agora no meu ouvido, enquanto sinto seu Membro molhado batendo na minha barriga me fazendo respirar fundo, e sair com ele depressa pro meu carro, no caminho pedi pra naomi avisar ao professor e ao diretor que eu e o Lourenço vamos precisar de alguns dias de licença pra podermos resolver esse pequeno problema do meu pequeno.

- Alfa... Porque você não me fode agora??? Tá doendo tanto por favor , eu preciso de você Daddy _ assim que escuto ele me chamando de Daddy com aquela voz baixinha e tão sofrida saíndo mais como um gemido, quase meu auto controle não é suficiente, respirei fundo várias vezes e tento me concentrar enquanto ele esfrega seu pau em mim, e gemi manhoso no meu ouvido, ele pedia várias vezes pra eu o colocar de 4 no banco de trás e o foder até perdemos a consciência

- Meu Pequeno... Eu sei que tá doendo mais você tem que parar de rebolar em mim, senão eu não vou conseguir te levar em casa huh _ digo calmo, arrumando ele no banco de trás, e tentando achar onde eu coloquei as chaves , olho pelo retrovisor e Ele está... Se esfregando no banco, oh céus... Ele ainda vai me enlouquecer, acho as chaves que estavam bem na minha frente, e começo a dirigir com pressa pra casa dele, eu sei o quanto dói sentir as sensações do cio, principalmente quando não se é marcado ainda.

- M-mais eu não quero ir pra casa ... E-eu quero você Meu alfa por favor _ Ele fala baixo, gemendo arrastado meu nome.

Tento me concentrar na estrada, mais a cada gemido dele meu pau pulsava dentro da calça, ele está me deixando louco, vejo a calçada da casa dele, e me sinto uma calmaria me dominar.

- Eu não posso fazer isso com você Meu Ômega me perdoe _ assim que estaciono o carro, o Lourenço pula pro banco da frente, sentando no meu colo, enquanto mordia e chupava o meu pescoço, me deixando arrepiado e com mais tesão ainda _se é que é possível_ sentir aquela bunda gostosa rebolando encima de mim é uma tortura, não posso transar com ele aqui no carro, e além do mais ele está no Cio, quando acabar ele vai me odiar... E eu não quero perder tudo oque demoramos pra conseguir.

- Por favor Ômega... Tenho que te levar até a sua cama, eu prometo que essa dor vai passar _ ele passa a língua devagar no meu pescoço subindo e parando na minha Buchecha, ele vai parando de rebolar encima do meu pau, enquanto eu vou tentando acalmar meu próprio corpo,mais o cheiro dele estava extremamente forte, além de ter que cuidar dele eu tinha que lutar internamente com Luca que queria com todas as forças se enterrar naquela entradinha, o fazer gozar em várias posições, o fazer gritar pra todos os alfas saibam que aquele Ômega tinha um dono, pego o Lourenço no colo, enquanto ele gemi de prazer e de dor, abro a porta, e procuro dentro da bolsa dele a chave, assim que acho a chave embaixo do estojo de canetinhas Abro a porta,e o ômega no meu colo, agarra meus ombros, fincando as unhas no lugar, me fazendo fechar os olhos e gemer de dor.

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