A noite mais esperada do ano depois do natal e ano novo mais isso não é importade.
Como estava dizendo, hoje é halloween para muitos é só um dia qualquer, mas para mim. Esse ano o desafio foi lançando e eu aceitei meus amigos sabem que eu amo esse dia e me desafiaram a fazer algo maluco e eu aceitei esse ano vamos para a parte mais assustadora da cidade os mais velhos falam que quando se vai para aquelas bandas não voltam, pois lá mora um ser maligno, que se esconde e só aparece no dia de hoje. Sei loucura, mas fazer o quê? Nunca fui de fugir de um desafio e não vai ser hoje que isso vai acontecer. Termino de prepara minha mochila com tudo que eu acho que vou precisar e espero os louco virem me buscar. Eles vão, mas só eu vou entra no casarão onde todos jugam ser mal assombrado. Escuto a buzina e sei que são eles, desço correndo. Vejo meu pai no sofá paro só para dá um beijo em sua cabeça, me despedindo dele.
- Pai tô indo lá com a turma, não tenho hora para voltar então, não me espera acordado.
- Ok filha, vê se não entra em confusão a da última vez já foi o bastante.- ele fala querendo se fazer de zangado, mas sei muito bem que é só charme dele.
- Tá bom pai, dessa vez não vou fazer nada que possa me leva para a delegacia, e o senhor saber que eu não tive culpa de nada naquele dia. - falei sorrindo.
- Tá bem, se cuide.
Para quem não está entendendo nada do que meu pai falou, vou contar. No último desafio algumas coisas saíram do controle fazendo assim os loucos e eu parar na delegacia, no meio da madrugada, mas tudo saiu bem, depois do sermão de duas horas do meu pai que foi nos tirar de lá.
Mas voltando para o que importa, já dentro do carro a turma começa a falar e especular o que vamos encontra no casarão eu estou super tranquila, pois sei que tudo que os mais velhos falaram é apenas lenda para manter os mais novos longe dela.
O casarão fica no alto da colina a estrada de acesso é muito esburacada, mas nada que possa impedir nossa ida até lá. A viagem dura mais ou menos 45 min. Foi bem rápido e a ansiedade começou a bater com tudo assim que Fred estaciona o carro na entrada todos descemos e eu me preparo para entra Camila me deseja boa sorte e Anderson pegunta se eu quero que ele me acompanhe até lá, eu falo que não há necessidade dele entrerem comigo a não ser que ele realmente queiram. Entro no casarão determinada a mostrar que nada de mal vive lá. Quando chego na porta antes de encosta minha mão nela ela se abre me assusto, mas logo passa pois sei que a casa é antiga e deve se manter trancada. Logo de cara encontro uma sala com móveis antigos e muita teias de aranha poeira e tudo que uma casa velha tem. Até o momento não achei nada de diferente, peguei minha laterna para poder enxergar melhor o local subi as escadas ouvindo os degraus ranger a cada passo dado por mim já na parte de cima dou uma olhada ao redor vendo quadros antigos. Quando voltei a caminhar tive a sensação de que estava sendo observada, um vento frio passou por meu corpo, me arrepiei, estava no meio do corredor quando ouvi um barulho de porta batendo e o chão de madeira rangendo, reuni toda minha coragem e gritei perguntando;
- Quem tá ai? Apareça! -
Ninguém respondeu eu segui até o final do corredor, lá encontrei uma porta diferente das outras, devagar eu encostei meu ouvido tentando ouvir alguma coisa e ouvi, ouvi suspiros altos gemidos de dor e correntes se arrastando parei por um momento me perguntando se devia entrar ou não. Então estava decidida a ir embora quando ou vi meu nome em sussurros alto.
- Anne...
- Quem tá aí? Por favor, responda. - e mais uma vez ouvi meu nome.
- Anne me ajude.
- Quem é você? Como sabe meu nome? - Gritei, mais dessa vez não ouvi mais nada, tentei abri a porta, mas ela estava trancanda.
Bati na porta chamando, mas nada acontece. Os barulho de coisa caído e coisas sendo arrastada aumentou. Um dos quadros que estava do meu lado caiu bem perto de mim com o susto eu gritei e saí correndo, meu coração acelerado não queria se acalmar. Estava quase chegando perto da porta quando senti meu braço sendo puxado, mãos contra meus olhos, eu gritava sem parar achando que aquele seria meu fim, eu me debatia tentando me soltar, mas sem sucesso, eu pedia por socorro e escutava risadas, muitas risadas, meu desespero foi tão grande que demorei a perceber, que conhecia aquelas risadas. Mais calma eu abri meus olhos e vi quem tinha puxado meus braços, era Anderson e as risadas era de camila.
- Até que fim, conseguimos te pegar agora você provou um pouco do seu próprio veneno Anne. - Camila ainda sorrindo do meu desespero.
- Não acredito que vocês fizeram isso comigo, quase morro de medo, seus palhaços. - falo me fazendo de zangada.
- Nós três passamos o ano todo planejado isso.
- Você precisava ver a cara que você fez quando Anderson te puxou. - Fred disse segurando sua camera.
- Não acredito que você gravou isso! - gritei correndo atrás dele para pegar a câmera das mãos dele - apaga isso Fred, isso não vale.
- Ah, vale sim, isso é por todos os susto que você deu em cada um de nós, bonita.
- Tá bom pessoal, vamos embora já assustamos a Anne agora vamos para casa, porque o tempo tá fechando e a estrada é perigosa.Depois de todos a gracinha e piadas da turma fomos para casa terminar nossa festa lá, com pipoca e assistindo filme de terror para terminar a nossa noite.