prólogo

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Eu estava com frio , muito medo ,mais a única coisa que eu pensava era que eu tinha que me esconder ,é tinha que ser rápido antes que aquele maluco me acha -se ,estou com machucados por todo o meu corpo ,minha cabeça arde de dor pela pancada que ele me deu na cabeça , consigo sentir a chuva caindo na minha cabeça, os meus olhos estão embaraçados pela chuva é pelo choro, ouso o barulho ficando mais perto de mim, corro mais é mais é junto com o esforço que eu faço a dor no meu corpo vai ficando mais forte ,vejo uma lata de lixo grande ,e pulo dentro dela a feixando logo em seguida ,ouso vários passos passando pela lixeira e seguro meu choro para que não me ousom , rezo para para Deus me proteja e fico ouvindo a chuva caindo no lado de fora , não sei quanto tempo se passa só sei que a chuva ficou mais forte , derepente escuto  um choro bem fraquinho vindo do outro lado da lixeira ,mesmo sentindo todo o meu corpo doer  pelos movimento ,consigo  engatinhar até perto do choro fraco é cansado ,quando chego perto vejo no meio do lixo um  pequeno , frágeu é indefesso bebezinho , vendo tal imagem na minha frente a única coisa que consigo pensar é quem seria tão sangue  frio em jogar uma criança de menos de 1 mes  em uma lata lixo, provavelmente essa pessoa queria que a criança morece  , essa criança não tem ninguem na vida  ninguém  para soprar os seus machucados ou secar as suas lágrimas ,ela estava sozinha em um mundo perigoso, ela estava sozinha assim como eu , mais eu juro se nós duas sobrevivermos a essa noite orivel nunca mais ficaríamos sem ninguém porque eu ficarei com ela a partir dessa noite essa pequena é frágil crianças sera minha   , minha protegida,  minha família, minha filha, meu raio de sol

Como enlouquecer um ceo arrogante Onde histórias criam vida. Descubra agora