Deku Vilão - P1 (parte 1)

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Nesta história você:

- Tem 14/15/16 anos;

- Estuda na U.A. junto com todos os personagens de BNHA;

- Tem a individualidade de se comunicar/usar os animais em lutas e combates.

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COMEÇO:
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Eu andava pela rua ao entardecer, chutando uma pequena pedrinha e mordendo o lábio inferior enquanto penso em como Midoriya tem estado diferente.

Sempre fomos melhores amigos desde a infância, ele sempre me ajudava em tudo quando precisava e nunca deixou de ser bondoso com as pessoas. Mas, parece que algo mudou de uns tempos para cá... ele parece um estranho para mim. Sempre que passo perto dele, ele me olha só de canto de olho, como se tivesse descoberto algo sobre mim. E sempre que tento ligar para Deku, ele ignora ou dá desculpas esfarrapadas.

Naquele momento, enquanto a pedrinha rolava pelo chão, se passou em minha cabeça que, o motivo de Deku estar assim pode ser culpa minha.

- Merda! Como eu pude deixar que isso acontecesse? Por que eu não falei mais com ele? Não acredito que nossa amizade vai acabar por minha causa - falei entre suspiros frustrada.

Parei por um tempo, até que começa a chover. Ando até uma "entradinha" que se encontra na parede um pouco mais a frente, e me sento no chão desanimada.

Como minha vida não tem sido muito boa por causa de uns "probleminhas psicológicos", eu começo a entrar em pânico. A respiração tranca, e um tsunami de pensamentos negativos me invade.

Penso no quanto eu estou sendo inútil para o mundo e as pessoas, no quanto eu sou chata e insuportável. Talvez tenha sido isso que afastou Deku de mim... mas, por quê? Por que tenho que ser assim? Tão idiota?

Assim que escuresse totalmente e a chuva começa a ficar um pouco mais forte, começo a ouvir passos, com dificuldade por conta da intensidade da chuva. Imediatamente, chamo alguns insetos (pequenos, para não chamar atenção), e peço para que fiquem atentos a qualquer descaso. Logo após isso, continuo sentada, pois pode ser apenas uma pessoa normal querendo passar por aquela rua.

Até que, o som de passos cessam, e a chuva continua na mesma intensidade. Mas, meus insetos dizem que sentem uma "presença maligna" se aproximando. No mesmo momento ouço sons de latidos altos que se posicionam em meu lado (cachorros que vieram com o objetivo de ajudar).

- Obrigada, vou reconpensa-los depois - falo aos cães, e logo volto a posição de combate.

Se passou uns 30 segundos e nada de alguém. Ando um pouco na posição de luta para frente e... não tem ninguém? Será que meus incetos erraram? Como assim, eles nunca fazem isso!

Quando olho para trás, levo um susto ao ver meus animais no chão.

- QUÊ?? O QUE HOUVE? ME RESPONDAM! - falo alto e espantada sacudindo um dos cachorros no chão.

Depois de me certificar de que eles estão vivos, percebo que eles foram dopados por uma droga que é usada em animais. No momento em que eu ia pensar em como isso aconteceu, senti minhas pernas ficarem "bambas", uma forte tontura e um sono inexplicável. Assim que caí no chão, vi uma silhueta familiar se aproximar contra a luz. Com cabelos espetados e mãos no bolso andando tranquilamente em minha direção.

- Q-quem é você? Porque fez isso? - falo sonolenta jogada no chão de bruços, usando as últimas forças que tive para perguntar isso.

Senti ser pega por essa pessoa e meus olhos começaram a pesar, como se tivessem pesos em minhas pálpebras.

Por fim, apaguei.

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Oii. O que achou? Acha que eu poderia mudar ou adicionar algo? E a ortografia? Gostou do conteúdo? Ou achou "pesado"?

Se tu gostou, me fala para poder continuar fazendo mais. (E eu tô com muuita vontade de fazer a parte 2)

 (E eu tô com muuita vontade de fazer a parte 2)

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-Leninha.

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