Cap-15

409 40 4
                                    


-Estava a minha espera? - pergunto cruzando os braços

-Mas é clero detetive - caminho em sua direção com um copo de wisk na mão - está servida?

-Não, obrigada. Mas enfim você sabe o que eu vim fazer aqui, Certo?

-Claro certamente se interessou pela minha aparência - ele se senta em uma poltrona de couro e indica o sofá para que eu me sente

-Você é muito convencido - nego com a cabeça e me sento no sofá

-A vamos detetive, não me achou agradável?

-Você me contou sobre uma velha história dessa cidade - me acomodo-poderia me dizer o que exatamente aconteceu?

-Seria uma longa história detetive

-Não tem problema, eu tenho todo o tempo do mundo.

-Não quer uma água?

-Conte logo essa história

-Não tenha pressa detetive - ele dá um sorriso ilario nos lábios que abusado

Reviro os olhos-Conte logo essa maldita história

-Está bem detetive-bebo um pouco da minha bebida - bom tudo começou...

-Espera isso é algum tipo de história encantada?

-A senhorita quer ou não quer ouvir a história

-Desculpe, continue por favor

-Como eu estava dizendo

***

"Tudo começou em 1954 a cidade não era tão grande como hoje em dia, mas tinha uma lei na cidade naquela época, se você for louco e esquisito pode cair fora da cidade

***

-Mas então todos eram loucos? Quem colocou essa lei?

-Um prefeito muito chato

-Ah, continue.

-muito bem...

***

Nessa cidade morava um homem afastado de todos, muito afastado para falar a verdade, ele vivia em uma casa na floresta, mas não se deixe enganar pois aquele casa engana do lado de fora mas por dentro ela é muito mais bonita.

***

-Quem era esse homem?

***

Bom alguns chamavam ele se maestro, ele gostava de dar uns sustos nas pessoas sem que elas soubessem, sabe ele também poderia ser uma pessoa bem diferente se quisesse

A casa dele tem um portão enorme de ferro, mas os seus enormes portões chamou a atenção de algumas crianças da cidade, eles saiam durante a noite só para entrar na casa.

***

-Então os portões se abriam?

-Sim, mas você sabe como crianças são, elas não seguram nada na boca e logo espslharam para toda cidade que um homem tinha poderes e vivia com fantasmas.

-Isso é loucura, fantasmas não existem

-Viu, foi isso que todos falaram, mas as crianças falaram tanto dele que isso chegou até os ouvidos do prefeito que não ficou nada contente em ouvir isso. Então ele foi até a casa desse menino, mas os outros não abriram a boca menos um.

***

As pessoas estavam emfurecidas a cidade deles era boa demais para ter um louco enchendo a cabeça das crianças com essas histórias de fantasmas, então a noite as pessoas se reuniram e junto com o prefeito seguram até a casa de maestro, eles tinham tochas e...

Ghosts (concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora