capítulo 12

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Estamos quase chegando na Inglaterra, fico olhando ela a cada estação que chegamos no trem, parece até que numca andou de trem.

Finalmente chegamos a Inglaterra, mais logo seu olhar se fechou e seu rosto não tinha mais aquele sorriso que estava no trem, eu virei para ver oque tirou a sua alegria e vi um amontoado de escravos, logo olhei pra ela frio e disse:

- Vamos escrava ande - falei autoritário.

- Sim, meu Senhor- Ela falou de cabeça baixa.

Ela é tão linda, eu não conseguia parar de olhar.

Logo chegamos em meu Palácio, ela falou:

- É enorme- Ela parecia admirada.

- Você agora é minha escrava e ficará na ala das escravas, dormirá um pequeno quarto do Palácio.

- Senhor eu não me importo, um quarto pequeno pra mim é um luxo.

Fiquei hipnotizado com suas palavras as mulheres que eu conheço numca aceitariam dormir naquele quarto, ela não precisa de nada para ser bonita, nem Baton, nem maquiagem seu rosto é perfeito sem nenhum retoque, seu corpo é esculpido é perfeito.

Logo entrei em meu quarto e Cristine entrou tirando a roupa logo a peguei a força com brutalidade e a beijei, mais eu não estava vendo Cristine sim Lisbela eu rapidamente sorri mais quando me dei conta era Cristine, eu a empurrei numca havia rejeitado nenhuma mulher, e o pior é que sentimentos são esses. Eu mandei Cristine sair do quarto, ela saiu, desconfiada e brava.

A noite chegou e eu fiquei com vontade de saber como Lisbela estava se sentindo, em um local totalmente diferente do seu. Segui o caminho da ala dos escravos e quando entrei todos os escravos me olhavam admirados e com medo, então logo meu olhar encontrou Lisbela. Eu me aproximei dela e disse autoritário e frio:

- Escrava oque achou do meu Palácio.

- Meu senhor é linda- Ela falou de cabeça baixa.

- Quero que você vá dormir e amanhã você terá muitos afazeres escrava.

- Sim senhor- Ela disse.

Logo eu me retirei, todos os escravos olhavam pra mim, estavam com medo e de cabeça baixa.

Amanheceu é eu acordei cedo e logo vi Lisbela na sala, limpando os espelhos e me aproximei e a chamei:

- Lisbela.

Isso foi um erro a chamei pelo nome- Meu subconsciente disse.

- Sim senhor- Ela falou surpresa.

- Lisbela esse não é o seu nome.

- Sim senhor esse é o meu nome- Ela disse tímida.

- Vamos comigo ao comércio, você me acompanhará " Lisbela."

- O senhor irá me vender, por favor não me venda.

- Não, irei te vender, é só para me acompanhar.

Logo saímos para o comércio e por onde passávamos todos a olhavam, as mulheres com inveja e os homens com desejo, isso me dava raiva e ódio, Eu sentia que tudo aquilo me pertencia e ninguém deveria sentir nada por ela a não ser eu.

Oque está havendo comigo.

 Lisbela Correntes do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora