Depois de tudo indicar que eu era filha do L𝒐𝒓𝒅 𝒅𝒂𝒔 𝒕𝒓𝒆𝒗𝒂𝒔, eu estava um pouco assustada mas fazia sentido. Nunca disse nada mas sempre me achei muito diferente da minha família. Igual eu não queria que ninguém soubesse além de mim. Pelo menos eu esperava que ninguém soubesse, até aquele momento. Eu estava tentando fazer tudo aquilo ter algum sentindo dentro da minha cabeça. Como eu seria a filha do Voldemort? Se bem que tudo faz sentido, não tinha como eu ser filha de lufanos e não ser da lufa lufa, principalmente com aquela família que era extremamente carinhosa, cuidadosa, amorosa com todo mundo. Mas se bem que minha vida toda tratei todos muito bem mas nunca me agradava fazer aquilo. Sempre fiz por que era mais uma obrigação do que qualquer coisa. Enfim precisávamos ir até o Dumbuldore contar sobre o que aconteceu. Nós cinco estávamos parados conversando sobre isso até que Malfoy dizMalfoy: Mas você vai contar pra ele?
S/N: Han?
Malfoy: Sobre você ser filha do Voldemort
Hermione: Primeiro que nós não temos certeza né? Precisamos ir mais fundo nisso antes de contar pra qualquer pessoa
S/N: Isso, concordo com a Mione. E de qualquer jeito ia chegar falando pro Voldemort "𝐸𝑎𝑖 𝑉𝑜𝑙𝑑𝑒𝑚𝑜𝑟𝑡, 𝑠𝑜𝑢 𝑠𝑢𝑎 𝑓𝑖𝑙ℎ𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑜𝑐𝑒̂ 𝑄𝑈𝐴𝑆𝐸 𝑀𝐴𝑇𝑂𝑈"
Harry: Realmente, nunca daria certo
Ron: Então nós cinco temos que ficar quietos sobre isso né?
S/N: Sim, depois continuamos falando disso, eu e o Malfoy temos que ir na sala do Dumbledore agora
Malfoy: Então vamos antes que sua dor piore
Concordo com a cabeça, me despeço de todos e o Draco também. No caminho até a sala dele a dor só aumentava. O feitiço claramente tava sumindo.
Malfoy: Você sendo filha dele..
S/N: Ainda não é certeza - interrompi ele
Malfoy: Então vamos supor que você seja filha dele, ele conseguia falar com cobras. Será que você consegue também?
S/N: Bom eu posso tentar, mas nunca aconteceu nada assim
Malfoy: Então depois vamos tentar
Chegamos na sala e Minerva estava na porta
Minerva: Querem falar com o Dumbuldore?
S/N: Sim, você pode por a senha pra gente?
Ela concorda com a cabeça e diz a senha que era trocada todos os dias, antes de entrarmos Malfoy pega na minha mão
Malfoy: Vai ficar tudo bem s/n, você vai ver
S/N: Eu espero que você esteja certo
Sorrio e dou um beijo na bochecha dele e entramos, avisto Dumbledore sentado na mesa, ele parecia preocupado
Dumbledore: Finalmente chegaram, achei que algo tinha dado errado
Malfoy: Meus pais fizeram nós dois ficarmos lá
S/N: Não tínhamos como recusar - na hora que digo isso vem uma dor forte e eu coloco a mão na minha barriga
Dumbledore: É melhor você se sentar - ele aponta pra cadeira e eu vou até lá - agora me contem, conseguiram?
S/N: Conseguimos - tiro a folha que brilhava com o máximo de cuidado possível e logo em seguida tiro a folha que estava com o endereço - Aqui
Entrego a folha, e o papel para ele
Dumbuldore: Maravilhoso, mas como acharam?
Eu não sabia se devia contar que eu era A ESCOLHIDA, mas falei pro pessoal que não iria contar nada sobre esse negócio pra ninguém, antes que Malfoy pudesse falar algo que entregaria eu digo
S/N: Nós caímos dentro dessa sala
Percebo os olhos do Malfoy indo até os meus com um olhar de confuso
Dumbledore: Nenhum de vocês viu essa sala se abrindo?
S/N: Não
Malfoy: Foi sorte termos encontrado
Dumbledore: Bom, parece que sim - ele dizia com uma voz de desconfiado, ele ficou analisando a folha por um tempo enquanto eu e Malfoy tentávamos nos comunicar pelo olhar - Você ainda está com dor?
S/N: Não muito, o feitiço ainda tá fazendo efeito
Dumbledore: Mas S/S o feitiço só duraria até ontem
Fico confusa, eu estava "melhorando"? De alguma forma?
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Eai gente, pra todo mundo que pediu tá aí, o primeiro capítulo da segunda "temporada" de Mais um ano, mais uma história. Espero que gostem! Vou tentar postar o máximo de capítulos por semana. Boa leitura
-Bjos Mcm 💚
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𝑴𝒂𝒊𝒔 𝒖𝒎 𝒂𝒏𝒐, 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒖𝒎𝒂 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂- 𝑫𝒓𝒂𝒄𝒐 𝑴𝒂𝒍𝒇𝒐𝒚
Fanfiction𝑪𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 "𝑴𝒂𝒊𝒔 𝒖𝒎 𝒂𝒏𝒐, 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒖𝒎𝒂 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂" Depois de tudo o que aconteceu, descobrir que eu era a filha de Voldemort? aquilo era loucura. Principalmente com a guerra que os Comensais da morte iriam começ...