Meu Baixinho ( Romance Gay )

capítulo 13 ✅

David Santos

— ele deve ter se separou e acabou se perdendo, quem pode vim comigo, procurar -lo — O Professor fala rápido.

Mateus, eu, Sabrina e mais dois alunos nos oferecemos para ir.
Depois de um tempo de procura, não achamos nada.

Avisto uma camisa rasgada perto de uma árvore, reconheço como sendo de Noah , a pego em minhas mãos e levo ao nariz para ter certeza, sinto o cheiro do perfume do meu baixinho .

Olho para os outros que estão um pouco longe e decido ir por caminho oposto.

Espero que Noah esteja bem , e que eu possa o achar logo — penso.

Estou caminhando a algum tempo, quando escututo um choro sigo o som.

Sinto a raiva tomar conta de mim quando eu vejo jorge agarrando e beijando meu namorado a força.

Pego um pedaço de pau e sigo até os dois , eles nem percebem eu me aproximando.

Bato com o pau com toda força na cabeça do safado fazendo ele cair no chão colocando as mãos na cabeça, largo o pau e vou até Noah o abraçando.

— está tudo bem ? — o afasto e olho ele dos pés a cabeça quando meu olhar para no seu rosto vejo uma marca de tapa , fico vermelho de raiva —  aquele infeliz te bateu, vou acabar com ele — falo.

— não, temos que sair daqui — me abraça mais forte e deita a cabeça em meu peito , assinto a contra gosto.

Sinto alguma coisa acertar minha cabeça e caiu no chão gemendo de dor .

— David

Jorge o puxa pelo braço, quando meu baixinho fez menção de socar a cara de Jorge, ele levanta um pouco de sua camisa e onde tem um arma.

— não me faça usar isso — Jorge fala sério.

Quando eles começam a andar , levanto deixando a dor de lado .

Pulo nas costas dele , e nos dois caímos no chão, dou um soco em sua cara , ele nos vira ficando em cima de mim e dando dois socos seguidos na minha cara , o que me deixa zonzo.

— seu namoradinho e corajoso — sorri debochado se levantando.

Noah vem até mim me ajudando a levantar, quando estou de pé, escuto sua arma sendo destravada.

Noah Andrade

— quero você aqui do meu lado, agora. — fala apontando com a arma em nossa direção.

— abaixa a arma, estou aqui como você mandou — falo parando ao seu lado.

— vamos — pega meu braço e começa a me arrastar.

— me solta.

— nem pense em fazer gracinha, agora vamos — Jorge solta meu braço, começo a seguir ele.

Vejo ele sendo jogado no chão e David em cima dele dando socos em seu rosto.

Jorge fica por cima de David dando dois socos em David o deixando um pouco zonzo.

Corro até David o ajudando a levantar.

— você e corajoso — diz e atira perto da gente — irei acabar com vocês — fecho meus olhos e escuto outro disparo, não sinto nada, abro meus quando escuto um gemido.

Vejo que o tiro acertou o braço de Jorge, quem fez o disparo foi um dois policiais que eu nem percebi sua presença.

Os polícias, o pego e voltamos para o acampamento, onde tem carros de polícia e uma ambulância.

Agora teremos paz —  penso e solto um suspiro de alívio.

Semanas depois

Faz algumas semanas do acontecido no acampamento, jorge foi preso para nosso alívio e de muita gente que ele fez mau.

Estou sentado no sofá com meu pai de um lado e minha mãe do outro.

— ele pegou 20 anos de cadeia, pois descobriram vários crimes que ele cometeu — minha mãe  fala se refere a jorge.

— ainda bem, ele vai pagar por tudo que fez.

— isso mesmo, o que acham de um filme? — Papai muda de assunto.

Concordamos, ligo a TV e dou play no filme, abraço eles.

Finalmente paz.