•capitulo 30•

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Roberta Martinez

  Eu não estou acreditando no que está acontecendo, aquele era o meu sorvete preferido, pego a cartinha que está lá e a leio

"Espero que aproveite bastante seus últimos dias nesse país, vamos ser muitos felizes, só eu e você, a eu escolhi o seu sorvete preferido, aproveite amorzinho"

 
 Começo a entrar em pânico, olho em volta e não vejo ninguém conhecido, olho pro pessoal e eles estão me olhando com preocupação, coloco a carta em cima da mesa e o Will pega e a ler, ele me olha e vem até a minha direção me abraçando e eu retribuo

will: vai ficar tudo bem, eu vou te proteger pequena- diz baixinho em meu ouvido, eu apenas balanço a cabeça concordando 

Nanda: o que está acontecendo? da pra vocês me explicarem- diz preocupada

Rd: amor?

Nanda: will me responde

Rd: Fernanda- diz aumentando o tão de voz

Nanda:quie?- diz o olhando, ela percebe que ele está com a cartinha e vai em sua direção, lendo junto com o próprio

Nanda: amiga isso não vai acontecer, eu estou aqui entendeu, é só um merdinha querendo te assustar relaxa- diz rasgando a carta em pedaços

Rd: nada vai acontecer com você

   Eu os olho e não falo nada, apenas concordo com eles, então nós abraçamos

Nanda: tive uma ideia- diz se sentando e todos olhamos para ela- vamos para uma balada- diz animada

-- não tenho boas experiências com baladas nanda- falo me lembrando do que houve e acaba descendo uma lágrima e a limpo rapidamente

Nanda: ai amiga me perdoa, não foi a intenção

-- tudo bem, vamos só subir e descansar- falo saindo da área da piscina e eles me seguem

     pegamos o elevador e apenas ficamos calados até chegar na cobertura, assim que chegamos saiu na frente, abrindo a porta e indo direto pro meu quarto o trancando e me jogando na cama e quando me dou por mim, estou perdida em meus pensamentos 

HORAS DESPOIS

Acordo no susto com alguém me chamando, olho em volta a procura do meu celular, o vejo em cima da cômoda e pego, olho e vejo que são 9 horas da noite

escuto um barulho muito alto, como se minha porta fosse se quebrada, me levanto rapidamente, chego perto da mesma, quando do nada a porta é aberta bruscamente, olho assustada para quem fez isso

- VOCÊ TA FICANDO MALUCO RODRIGO- falo o encarando, está ele, Nanda e o Will

Nanda: Graças a Deus- diz correndo na minha direção e me abraçando

- Que está acontecendo?- falo a olhando

Nanda: você não respondia, te chamei várias vezes, achei que havia acontecido algo, fiquei preocupada

- Eu só estava dormindo

will: você chegou, se trancou, ficamos preocupados

Rd: Ok, ela está viva, mas daqui alguns minutos, quem não vai está vivo, vai ser eu, por ter feito isso na porta

- Concordo, inclusive.. você irá pagar- falo olhando a maçaneta

Nanda: Eu estava na cozinha procurando algo pra comer e achei os seus remédios, que o médico recomendou- diz me encarando- Por que você não está tomando?

- Eu não estou sentindo dor ue

Nanda: mesmo assim

- relaxa, minha costela está bem- falo né um tão brincalhão

Nanda: é sério, eu sabia que você não iria tomar, você odeia remédio

- É a vida more

Nanda: você não tem jeito Roberta- diz revirando os olhos e saindo em direção a sala e eu a sigo

- Amiga, eu estou bem ok?

Nanda: toma só um pelo menos

- tá, tá, tá- falo indo na cozinha e pegando um que estava em cima do balcão, vou até a geladeira pego um pouco de água e tomo 


Meus irmãos idiotasOnde histórias criam vida. Descubra agora