Eles eram melhores amigos mesmo sendo apenas por distância, e no simples fato de suas mães quererem se ver novamente os fez se verem e se amarem mais...
Concluída e Revisada.
Bato forte na porta do quarto de Coringa como minha mãe costumava fazer para me acordar.
— PODE ME EMPRESTAR O CARRO? — gritei.
— Tu tirou habilitação antes de ontem, não sei se posso confiar. E vê se da próxima não quebra a minha porta! — reclamou.
— Ah vai coringa! O que custa? — implorei.
— Custa a sanidade de meu carro!
— Vamos cara ele volta inteiro. Eu já tenho vinte anos! — estendi a mão.
— Eu já tenho trinta e poucos, toma! — me deu a chave.
Desço as escadas pulando degraus.
— Ele emprestou! — falei empolgada.
— Eu levo o carro, amor! — Arthur assobiou fazendo sinais com os dedos.
— Nananinanão! Eu vou levar!
— Deixa de ser chata! — falou tentando pegar as chaves que eu escondia atrás das costas.
— Noups — faço sinal de não com o dedo. — eu levo e trago. Da próxima é tu!
— Ok vamos logo!
S/n onn
Iríamos para um hotel que Mob alugou pra pedir Milena em casamento, já estava na hora. Eu e Arthur fomos 'contratados' para organizar o local o pedido.
— Tu sabe estacionar pelo menos? — Arthur perguntou.
— Vai se fuder Guri! — falo batendo de leve no volante. — Fica duvidando da minha capacidade pra tu ver!
— Nem necessita falar duas vezes, madame! — brincou.
— Chegamos!
{...}
— Aleluia isso aqui tá arrumado! — falo me jogando em um sofá que tinha ali ao lado da cama.
— Concordo. — se joga por cima de mim.
— Tá gordo! EU VOU SER ESMAGADA.
— Mano, será que vai ter mobizinhos ou mileninhas hoje? — pensou.
— Olha do Mob não duvido nada, muito menos da Mii. — dou risada.
— Bem provável que daqui alguns meses tenha. Imagina? Barulho de bebê chorando lá na mansão?
— Eu vou embora pra uma casa aleatória, nem me pagando eu fico lá escutando choro. — falei.
— Eu vou morar contigo!
— Concordo plenamente! Agora sai de cima de mim — falo o empurrando.
— Vem. — estende a mão pra mim levantar. — Temos que ir pra avisar o Mob.
— Marcos vai se dar bem nessa. — falei chutando o sofá.
— Concordo plenamente! — reviro os olhos
— Para de falar minhas frases! — reclamei.
— Nhem nhem! — desferi um tapa em seu ombro, Arthur me agarrou pela cintura me puxando pra perto. — Nunca para de me bater né?
— Não... — respondi serena.
— Minhas costas estão todas machucadas, sabia? — Arthur reclamou.
— Culpa tua — ponho o dedo em sua testa.
— Ok, eu sei que... — o interrompo.
— Nem pense em falar!
— Não aceita a verdade?? — debochou da minha cara.
— Não! Vamos!
{...}
— Tá tudo pronto lá Mob, caso algo mereço ser madrinha. — brinquei.
— Como confia em mim! Magoado. — pois a mão no peito.
— Não dá pra se duvidar né! — rimos.
— É! — comprimiu os lábios.
— Tem preservativos na última prateleira ao lado da cama, obrigada de nada até amanhã! — comecei a subir as escadas.
— Amo vocês! — Mob gritou.
— Eu também me amo!
Fim.
Leiam a nova fic que eu postei na minha conta!
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