História onde a mãe de Camila morre, quando ela era apenas uma criança, e tem o caso arquivado.
Na adolescência Camila se envolve com pessoas erradas e é mandada para Londres, quando volta, já é formada e recém contratada pela CIA.
Resolve abrir o c...
Como todo que vai um dia volta, Karla estava de volta a Califórnia, o solo americano tão amado e tão cheio de lembranças. Havia voltado para começar sua vida como a nova investigadora da Cia, assim como em Londres, única diferença talvez fosse a maneira de trabalhar, reparar cada detalhe era essencial para desvendar qualquer coisa.
– Mama, ainda tô com sono...
Karla estava tão animada em está de volta que só voltou a sua real realidade quando o pequeno Henry resmungou inquieto após a latina tê-lo acordado.
– Desculpa a mamãe meu amor, mas chegamos e temos que ir pra nossa casa nova.
O rapazinho concordou estendendo os braços para ser pego no colo e assim ela fez. Henry tinha 5 anos e era fruto de seu casamento com Tom, um empresário britânico que a conquistou no primeiro sorriso. Sorriso esse que seu filho também tinha.
(...)
Após chegarem ao apartamento, Karla colocou Henry no chão e o mesmo correu para seu quarto novo se jogando na cama.
O fuso horário havia deixado o mesmo exausto.
Henry não quis ficar com o pai, porque segundo o mesmo, não teria tanto tempo assim para ele e o obrigaria a ficar a maior parte do tempo na escola. Coisa que era exagero já que Tom havia até reservado uma cadeira ao seu lado no escritório, caso Henry ficasse com ele.
Ally quando soube da vinda de Camila, se disponibilizou a cuidar de Henry, o mesmo havia adorado a ideia de ter os amigos por perto pela primeira vez.
(...)
Após um longo descanso Camila foi para o trabalho, a Cia havia disponibilizado um Tesla para ela enquanto a mesma ainda se organizava e comprava seu próprio carro.
Foi apresentada a sua sala e seu primeiro caso na América lhe chamou bastante a atenção.
As vítimas eram um casal que ao que tudo indica foram mortos em um acidente, mas havia perfurações assim como os de seus pais quando viu as fotos para desarquivar o caso.
Vestida em uma calça jeans e uma blusa Branca com sua típica jaqueta de couro preta por cima, pegou sua bolsa e chaves e desceu indo até seu carro para ver o local onde o carro foi encontrado.
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(Camila)
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(Tom)
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(Henry)
Lauren Jauregui
Desde criança tive o sonho de ser do FBI, e bom, meu pai sempre quis que eu fizesse medicina, nos brigamos e isso resultou em sair de casa muito cedo e já que minha mãe era submissa as palavras dele, eu fiquei sozinha, não totalmente por causa dos meus irmãos, mas ainda sim, maior parte do tempo sozinha.
Lutei pelo que consegui e até tive uma namorada, mas enjoei rápido demais, quando consegui entrar para o quântico, me destaquei em várias das provas, confesso que em algumas eu achava que iria morrer.
Hoje nós estávamos na última semana de treinamento, pegaria meu primeiro caso real, eram casos velhos, mas que não foram fechados.
(...)
– Tay, não dá pra você morar aqui ok? O papai vai te dar uma bronca, não quero você ouvindo as merdas que ele fala.
Beijo seu rosto e ela assente pegando as coisas dela e me abraçando apertado.
– Eu te amo, se cuida Lolo.
– Também te amo Tay, toma cuidado.
Quando ela sai do apartamento, corro para meu quarto, pego a pasta do caso e espalho tudo sobre a cama, alguma coisa naquele caso estava errada, mas o que séria?
Qual seria o nome deles? Procuro pela ficha e em uma determinada página encontro "Sr e Sra. Cabello."
– Cabello? Não me é estranho esse nome.
Saio do quarto a procura do meu vinho e abro colocando na minha taça, subo com a garrafa e volto a analisar o caso, talvez lá para 2 da manhã eu fui dormir.
(...)
Acordo ainda sonolenta e vejo meu celular vibrando.
– Alô?
– Olá Lauren, é o McCarter, vim lhe avisa que você terá de ir para a agência do FBI que fomos naquele dia, outra pessoa pegou o seu caso, vamos tentar resolver isso.
– Sério McCarter? Eu não vou desistir do meu caso!
Falo com raiva levantando da cama, desligo a ligação e visto minha mais nova roupa do FBI, uma calça preta, junto de uma blusa azul escuro com o nome amarelo na frente.
Para não perder o costume coloquei o casaco do FBI por cima.
Pego meus documentos e celular, encontro a chave do carro e desço para minha garagem.
Saio do estacionamento com o motor do meu dodge charger roncando alto e vou para a agência.
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