Eu escolheria a morte se ela fosse bela como Ela
Eu rejeitaria a sorte se Ela fosse azar
Faria as escolhas mais erradas, se nesse erro À fosse encontrar
Passaria acordado de alvorada à alvorada, se aleatoriamente numa delas a gente fosse se casarEla é tóxica como droga pesada, metafetamina
Leucoderme ou melanoderme, sinceramente não vejo o quanto tem ou não de melanina
Só vejo a cor do fogo paixão que numa noite qualquer me foi ao coração fazendo carinho ao meu ser de podridãoSó vejo clareza ao olhar para aquele brilho sem ódio, que faz com que eu viva nesse pódio onde o mórbido parece ser eterno
Onde o frio que congela a alma flamejante é quente mesmo no inverno
Como se fosse alimentado pelo mais quente de algum lugar do infernoMe leva ao extremo saber que minha alma veio deste lugar do externo
Ela sempre fez isso comigo, custa crer que somos mais que amigos, porque ela as vezes age como meu pior inimigo
Causando dor ao meu ponto mais íntimo, fazendo parecer que qualquer erro de morte seja ínfimoEla é amor e ódio para mim, fazendo com que eu não precise de mais nada nem ninguém além do que tenho com Ela
Ela não é bela que simplesmente sorri para qualquer um
É fera que te provoca horrores em forma de deja vú
Não é princesa alguma que espera um príncipe encantado sentada numa lona
É quem mata o Dragão se precisar, Ela é guerreira, descendente da deusa Athena, AmazonaEla é irresistível
Faz o belo ser errado e o certo parecer feiamente invisível
Ela é a Sra. Incrível