P.O.V Caroline
Sai do quarto e desci as escadas, avistei o Harry ele estava sem camisola e com uns calções tipo fato de treino.
Eu devia sentir uma enorme vontade de lhe bater mas não eu sentia vontade de lhe beijar!
Caminhei até ele puxei-o para mim e beijei-o com força, ele correspondeu e pegou em mim levando-me para o sofá mas como já sabia onde aquilo ia acabar, afastei-o de mim e ele respeitou-me dizendo :
-O que se passa ?
-Nada só não quero fazer isto tipo podemos beijarmo-nos mas só isso nada mais. - respondi eu aguardando por uma reação má.
Mas nada disso ele apenas disse ok e voltou a beijar-me.
Depois de tomar-mos o pequeno-almoço perguntei o que ele queria fazer com a pobre rapariga ele respondeu que a ia fazer trabalhar.
-Como podes ser tão mau ela não te fez nada deixa-a ir embora! -disse eu pensando no sofrimento da pobre rapariga.
-Não ela vai contar ás pessoas -disse ele nervoso.
-Liberta-a -exigi eu
-Tu estás aqui como prisioneira - disse ele revoltando-se.
Ele pegou em mim levando-me para o quarto e tirou a minha roupa e fez comigo o que eu outrora eu sonhara fazer com o Ross.
Eu não o amo mas ele é bonito e por vezes simpático, tenho de me lembrar que o Harry me raptou ele não é boa pessoa, quem eu amo é o Ross.
Quando acordei. Vi o meu telemóvel !! Corri para mandar uma mensagem á Joana a dizer:
-O taxista é o do gorro... Eu estou na casa da rua velha - escrevi eu com o nervosismo não consegui escrever o que queria, tinha conseguido enviar mas ao olhar para o lado!! Vi-o ele estava ao meu lado com um olhar furioso, até que finalmente disse:
-O que pensas que estás a fazer ? - disse ele tirando-me o telemóvel da mão.
-Eu... Eu quero sair daqui, quero voltar para minha casa. -disse eu com a voz a falhar.
-Tu daqui não sais amorzinho ! -disse ele seguindo para a porta.
Mesmo assim estava aliviada talvez a Joana conseguisse compreender a mensagem e me conseguisse descobrisse, talvez aquele pesadelo estivesse perto de acabar.
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Boa leitura!!!
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Eu não sou de ninguém
Teen FictionEu estava ali forçada Fiquei em casa do desconhecido A pessoa que antes parecia simpática Agora já NÃO o era Só sei que ali estive tempo demais A fazer de escrava E sei lá mais o quê É indescritível a forma como Ele me tratou! Ele não é o amor...
