Linhagem é algo para ser honrado para Maya não é diferente , tendo que enfrentar inimigos milenares é seus próprios conflitos internos
Ao ser encontrada por park Jimin o rei dos vampiros, o destino da jovem loba tem reviravoltas impressionantes.
as brasas do fogo ainda estalavam quando me soltei das mãos dos guardas e corri para o Castelo aos prantos ao chegar no quarto em que durmo desabo no chão os gritos do lobisomem eram com ecos na minha cabeça , me engasgo com meus próprios soluços sinto braços ao meu redor e a voz calma de maeve em meus ouvidos.
(maeve ) - está tudo bem querida não chore, vai ficar tudo bem tenha fé
(maya) - como posso ter fé? esse homen cruel tira toda esperança que eu tenho a cada dia - ela sorri
(maeve)- você é a esperança do seu povo maya você vai fazer coisas que ninguém pode fazer; chegou a minha hora - como poeira ela desaparece no ar me deixando no quarto vazio
(carla) - maya você está bem? -diz me ajudando a levantar , suspiro
(maya)- estou bem ou pelo menos vou ficar eu acho - respondo tristemente
(carla)- venha vamos trocar esse vestido - diferente de Park jimin carla me trata como uma igual.
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após um banho relaxante troco de roupa, um vestido Verde com o corpete Preto desço para ajudar o restante dos criados a polir toda prataria e recolher toda bagunça feita pelos vampiros quando sou puxada com brutalidade meu corpo colide com o de park rapidamente tento me soltar mas sem sucesso
(jimin )- você cheira tão bem maya - sinto o cheiro de álcool em seu alíto
(maya )- você tem que descansar park - digo indiferente
(jimin)- só se você me der banho -diz divertido o ajudo a se manter em pé, passo seu braço por meus ombros logo seguindo para as escadas e em seguida para seu quarto, já no banheiro consigo sentar o vampiro no vaso sanitário e por a banheira para encher, olho seu rosto esperando alguma ação sua.
( maya)- tire sua roupa - peço calmamente
(jimin ) - olha para uma loba tímida você está bem ousada - cai na gargalhada sem me conter acabo rindo junto , Park jimin e tão miserável quanto eu sorrio com meus pensamentos
no fim do banho o vampiro cai na cama feito pedra fecho as cortinas do quarto seguido para a saída mas novamente meu braço e puxado dessa vez com delicadeza
(jimin)- não me deixa aqui sozinho no escuro - sua fala embolada o deixa fofo sento a beirada da cama e logo seus braços rodeiam meu corpo deito minha cabeça em seu peito relaxando do dia exaustivo que eu tive.
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ao amanhecer acordo sozinha no quarto vazio e logo calço minhas sapatilhas e caminho para as escadas descendo lentamente, o corredor até a cozinha e extenso ao passar pela porta da sala do trono escuto as vozes de park e outro homem tento passar despercebida mas sua voz me faz parar.
(jimin)- maya venha aqui por favor - rapidamente obedeço entrando na sala park e um homem baixo gordinho conversam.
(jimin ) - querida esse é Yago um comerciante e informante do Reino
(maya)- e um prazer senhor - sorrio mas, quando olho seu pescoço o sorriso morre dando lugar ao desespero
(maya )- onde encontrou essa jóia? - pergunto indiferente
(Yago )- essa? comprei de um bruxo em uma das cidades em que eu negócio tecidos em geral - a indignação não deixa meu rosto uma relíquia dos meus ancestrais sendo vendida como carne na Praça.
(jimin) - o que têm nessa jóia a ponto de te fazer chorar? - nesse momento percebo que uma fina camada de lágrimas descem por meu rosto
(maya)- ela era do meu pai, o líder do clã lunar -digo por fim
(jimin)- Yago a jóia - pede estendendo a mão , e prontamente o homem obedeçe entregando para jimin
(yago )- com licença vossa alteza -diz e sai pela porta
(jimin)- se te faz feliz ela é sua - me entrega o colar que tem a estreala do norte segurando o pingente no cordão e junto a uma meia lua com as estrelas guias em prata e o sol ardente em ouro e um grande diamante azulado no centro.
(maya)- muito obrigada jimin- pulo em seus braços o apertando com força
(jimin)- não foi nada , vire quero colocar em você - logo o faço , o diamante brilha reconhecendo minha linagem puro sangue .
(jimin)- hora de seguir seu destino minha doce loba
