Cáp: 75

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P.O.V S/N:

Babi: Tá na hora.

Voltan: Vai até lá no balão

Coringa: Tô tão animado-fala dando pulinhos.

Bak: No 3. 1,2,3 e GO

Eles estouram o balão e cai vários papeizinhos cinza e uma carta.

"Não foi dessa vez, olhe debaixo de onde a gente sempre come"

Thur: Eu falei que isso não ia dar certo.

Babi: Onde a gente come?

Voltan: Sim

Coringa: Mesa

S/n: Genteee, a cabeça do meu pai funcionou uma vez

Coringa: Engraçadinha

Eles vão até a mesa da cozinha e olha debaixo, meu pai volta com um papel na mão.

S/n: Hoje eu almocei nessa mesa e não vi nada, como que pode?

Babi: Tu é cega.

S/n: Nossa

"Também não é aqui, vá até onde sua primogênita dorme"

Babi: No quarto da S/n

Coringa: Eu vou lá.

S/n: Tbm vou.

Fomos em direção ao meu quarto e entramos no mesmo, procuramos pra cima e pra baixo mais não achamos, me deitei na cama cansada e olhei pro teto.

S/n: Pai, o que é aquilo?

Coringa: É o papel, mas que infelizes, eu não vou conseguir tirar esse papel daí.

S/n: Vem, deixa eu subir nas suas costas

Subo nas costas do meu pai e me estico para pegar o papel e consigo, voltamos lá pra baixo e entregamos os papel.

Coringa: Tomara que seja agora, minha costas estão doendo.

S/n: Mimimi

"Prometo que é a última dica antes de você descobrirem qual vai ser o sexo. Onde ninguém ver, mas é muito eficiente para a gente, pois nos dias de calor, trás um pouco de vento"

Coringa: Na árvore? É mais fácil pegar o exame e ver o sexo.

Thur: Eu vou é dormir que eu ganho mais.

Babi: Vai logo Coringa, não mata ninguém.

Coringa: Ai meu Senhor, o que eu não faço.

Meu pai sobe um pouco a árvore e pega um balão que tinha lá. Ele desce e estoura o balão e cai um papel de lá.

"Agora podem cortar o bolo"

Minha mãe vai até o bolo junto ao meu pai e todo mundo conta até 3.

1

2

3

VAI

Eles cortam um pedaço e a cor que estava lá era...

AZUL...

Era um menino, eu ia ter um irmãozinho, corro até meus pais que agora estavam chorando enquanto se abraçam.

Coringa: É um menino S/n, é um menino.

S/n: Sim

Babi: Ai tô tão feliz.

Bak: Chega, né? Vamo comer, que eu tô morrendo de fome.

𝗙𝗶𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗲 𝗕𝗮𝗯𝗶𝗰𝘁𝗼𝗿, 𝗧𝗵𝘂𝗿Onde histórias criam vida. Descubra agora