A familia Ootsuka.
Famosa por ser uma família de grande influência na sociedade e por possuir muito dinheiro.
Porem ninguém sabia de onde vinha a fortuna.
Eles não tinham empresas, não tinham comércios, e nem nada que iria os enriquecer, vários rumo...
Hidan: oi Kakuzu, parece que vamos dividir o quarto - ele entra no quarto com um sorriso no rosto. Parecia muito real, mas Kakuzu sabia que não era.
Kisame: Também estamos aqui...
Hidan olhou para Kisame e Sasori ainda com um sorriso no rosto.
Hidan: olá meu nome é Hidan, e vocês?
Sasori: Sasori e ele é o Kisame. - ele apontou pro que estava na cma de cima da beliche que acenou.
Hidan: espero que possamos ser amigos também. - ele andou até o outro beliche carregando suas malas, ele carregava duas malas mais a sua mochila, a maior ele colocou em baixo da cama e enquanto a outra em cima da cama. - Kakuzu você se importa se eu ficar com a cama de baixo?
Kakuzu: claro que não, eu posso ficar com a de cima. - ele pega sua mala e a lenvanta colocando em cima da cama que agora era dele.
Hidan: outra coisa, eu gostaria que vocês nao mexessem nas minhas coisas... - ele falou em um tom de ameaça, que causou um arrepio nos outros que estavam ali.
Kisame: t-tudo bem, eu também não gosto que mexam nas minhas coisas...
Sasori: sim, não se preocupe.
Kakuzu: É...
Hidan: obrigado.
Kakuzu: eu vou dar uma volta - ele diz indo em direção a porta.
Kisame: vai aonde?
Kakuzu: vou dar uma caminhada por ai.
Kakuzu saiu do quarto e desceu a escada saindo do prédio do dormitório.
Estava com as mãos nos bolsos, ele andou ate a entrada da escola e saiu pra rua.
Andava pela rua observado as poucas pessoas que andavam pra lá e pra cá, por já estar anoitecendo, provavelmente voltando pra casa.
Ele sentiu seu celular vibrar indicando que tinha recebido uma mensagem.
Ele pegou o aparelho e ligou, vendo uma mensagem de Sasori.
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Kakuzu guardou o celular no bolso, puxou o capuz do meletom para não ser reconhecido e apressou o passo.
No meio do caminho começou a correr, até cegar em uma certa rua.
A rua estava deserta, as casas pareciam normais mas kakuzu sabia que estavam abandonadas.
Ele andou ate chegar em uma casa preta, ele tocou a campainha e uma janelinha abriu na porta, revelando um par de olhos negros.
Ele olhou kakuzu e revirou os olhos.
???: vá embora aqui não é lugar de criança.
Ele não disse nada só tirou seu moletom ficando só com uma camiseta preta de manga curta.
A pessoa que estava dentro da casa viu uma tatuagem no braço esquerdo de Kakuzu.
Uma nuvem com duas foises
???: nome.
Kakuzu: Kakuzu Nakayama
???: me desculpe senhor... - ele abre a porta e da passagem para kakuzu entrar.
Ele colocou o moletom de volta, so não colacou o capuz novamente, e entra na casa.
Parecia uma casa normal por dentro, o cara que abriu a porta andou ate umas entantes e mexeu em alguns livros.
Logo uma passagem se abre no chão revelando uma escadaria que não dava pra ver o final dela.
Kakuzu: valeu. - ele começou a descer as escadas.
Quando ele sente que as escadas tinham acabado, ele anda em frente e abre uma porta.
O moreno entra em um lugar grande, varias pessoas andando pra lá e pra cá, algumas carregavam papéis, alguns carregavam armas e outros carregavam sacos de lixo grandes, Kakuzu sabia o que tinha dentro.
O lugar era abafado por ficar no subterrâneo, houve uma época em que ele era acostumado com isso, mas agora ele não conseguia respirar direito (pelo menos por enquanto).
O de cabelos longos andou calmamente, ignorando os olhares curiosos e assassinos dos outros presentes.
Afinal, o que ele fez foi considerado uma traição.
E voltar tinha sido seu atestado de óbito.
Ele andou ate uma porta cor preta com detalhes vermelhos, ele nem bateu na porta, só entrou.
O cômodo era escuro mas dava pra ver nitidamente uma mesa, e uma pessoa encostada na perede do canto da sala.
???: ora ora ora~ se não é meu querido antigo colega de trabalho... você sabe que se voltasse aqui seria morto, então deve ter um otimo motivo para ter voltado...
Kakuzu: eu não queria ter que voltar pra essa imundíce que vocês fazem, eu so queros respostas, Madara.
Madara: então vá em frente. faça as suas perguntas. - ele se desencosta da parede e anda até a sua mesa, se sentando e pegando um cigarro colocando na boca e ascendendo.
Kakuzu: entrou um garoto novo na minha escola, eu notei que ele é meio estranho, e fica me seguindo. Mexeu nas minhas coisas e não tenho dúvidas de que me seguiu ate aqui.
Madara, que ate então nao estava ligando muito para kakuzu, arregalou os olhos e tirou o cigarro da boca soltando fumaça.
Madara: entendi... você fez isso de propósito, não?
