O Príncipe da Máfia ( YOONMIN )

12- Créditos ao Amor

Olá amorex, vamos de sofrência, att para vocês 😄 até que enfim.

Boa Leitura

Músicas Tema:

I' II Never Love Again - Taio Cruz
Ashes - Celine Dion

Deixem aqui sua ⭐ e seu comentário sobre o capítulo é muito importante para mim ☺️

Me esquivei pela Mansão evitando ao máximo ser detectado pelo pessoal do meu pai, eu sabia como tudo funcionava eles estavam entrando nos carros e aonde eles iriam, tinha que dar um jeito de segui-los sem que me vissem.

Me escondia entre as pilastras da parte central da mansão enquanto alguns deles conversavam ao lado de um dos carros assim que se distraiam corri para trás do carro abrindo o porta malas minimamente e adentrando o veículo.

Meu coração estava disparado se eu fosse pego seria muito ruim além de ficar preso ainda perderia jimin para sempre, certamente meu pai não seria benevolente daria um jeito em sumir com ele de verdade desta vez.

O carro começou a se movimentar, andou por muitas horas, não conseguia ouvir nada do porta malas como conversas da parte de dentro só consegui sentir em que o terreno que entramos antes de parar era de terra pois senti o impacto que fazia pelo percurso. Não era uma pessoa religiosa mais naquele momento eu rezei para quem minha mãe rezava nos momentos difíceis que ela passava eu pedi que ninguém abrisse aquele porta malas que eu pudesse sair ileso e conseguir salvar jimin e rezei para que ele estivesse bem e não o machucasse.

Conseguiu sair da parte de trás do veículo sorrateiramente após alguns de espera, engatinhando pela lateral do carro observei o local, uma cabana em uma fechada de mata as luzes da cabana estavam acesas mas não havia barulho algum, um dos homens estava de guarda na porta, minha única opção era adentrar a mata e circular por trás da cabana se quisesse ter um acesso privilegiado do que estava acontecendo lá dentro.

Adentrei a mata que cercava a pequena cabana aonde por certo jimin se encontrava na mão dos capangas do meu pai, segui por alguns metros até ter uma acesso aos fundos da cabana, me aproximei, chegando de mansinho a uma pequena janela, quando meus olhos puderam enxergar o que havia através da pequena janela meu coração quase parou com a visão quem me encheu de dor e sofrimento, meu peito repleto de ira vontade de invadir o local acabando com quem entrasse na minha frente e tentasse me impedir de salvar o amor da minha vida.

Era o que eu queria portanto não seria possível acabaria com nós dois mortos juntos. Ele estava lá amarrado pelos pulsos e pés em uma viga como um cordeiro pronto para o abate, por que motivo fariam isso com um anjo tão inocente que o único pecado foi me ter em sua vida. Eu era o maior vilão dessa história o causador da dor e sofrimento de Park Jimin se eu não tivesse dado uma de filhinho do Chefão cansado de brincar de bandido e entrado na vida dele fingindo de bom moço para aliviar meu pecados, talvez ele estaria bem agora e seu pai poderia ter tido uma chance de escapar vivo.

Eu fiquei ali me culpando por alguns segundos até voltar a realidade colocando a cabeça no lugar para criar um plano para nos tirar daquela situação. Ele merecia ser salvo uma chance de sobreviver e ter um futuro melhor nem que fosse bem longe de mim.

Fiquei em silêncio pensando em um modo de tirar jimin daquela situação, quando os caras começaram a conversar, então me atento a parede da cabana para ouvir melhor.

- Cara o Chefe falou para tirar o garoto daqui e levar para um dos outros esconderijos. - O outro riu soprano.

- Deixa o garoto aqui você acha que o filho dele vai achar esse lugar? Ele nem sabe que existe foi o último lugar que o chefe comprou.

- Bom você que sabe eu não desobedeceria o chefe, você sabe o que acontece? Não sabe? - fungou.

- Sei sei cara você não está entendendo, chega aí eu quero te falar um lance e aproveita e chama o grandão lá fora. - Um silêncio se instalou e logo em seguida ouvi passos de mais uma pessoa espiei por um vão na parede,havia três deles. - Qual é Pdog? - Um dos caras começou a gargalhar.

- Senta aí grandão. - Fez sinal com a mão para que os caras se sentassem, o obedecendo prontamente. - O lance é o seguinte o Chefe Jung ofereceu uma grana altíssima para mim entregar tudo do Chefe Min e derrubar ele de uma vez, grana que a gente não dá conta de gastar tudo antes de morrer tá ligado? Então ele pediu para achar uns cara de confiança e aí vocês estão dentro? A gente tem que ter vantagem esse garoto vale ouro e se falarmos que mudamos o garoto de lugar e controlar aonde ele está podemos negociar.

- Não sei não Pdog se esse lance vai dar certo, você tem certeza, porque senão o chefe Min faz picadinho da gente. - bufou. - Larguem de ser covardes nem parecem que faz parte da gangue. Vamos entregar o garoto de ouro aqui para o Chefe Jung entenderam, depois vamos pegar o menino Min e derrubar o velhote em seguida.

- Que seu plano funcione, porque senão estamos lascados na pura merda Pdog.

- Relaxa, agora vamos grandão você fica aí de olho no garoto de ouro nós voltamos amanhã pegar nossa passagem para as Maldivas.

Meu coração está a acelerado com aquilo tudo que havia acabado de ouvir, os caras de confiança do meu pai estava traindo ele vendendo informações para outra gangue rival, meu pai fez muitas coisas ruins eu não estava preocupado com isso acho que ele deveria se ferrar pelas merdas dele, só não levaria nem eu nem jimin para o meio de tudo isso.ouvi barulho do carro ligando e se afastando do local. Tive a ideia de circular a casa pegando um galho grande no caminho para pegar o capanga grandão de surpresa no caminho e batendo na sua cabeça com força o deixando desacordado.

...

Enquanto isso no centro da cidade o Chefe Min estava em uma reunião com vários mafiosos locais.

- O que eu quero saber é com quem vai ficar o território da cidadezinha? - Bateu na mesa.

- Chefe Min aquele território é do Jung, ninguém ousaria mexer lá. - Sorriu debochado.

- Estava cheio de dívidas meu pessoal deu um jeito neles e acertou as contas com o prefeito então agora pertence a mim. - Falando nisso cadê aquele salafrário que nem aqui deu as caras? han?

- Ele disse que tinha coisas mais importantes para resolver do que disputa por território. - Min sorriu ladino, encostando na cadeira naquele momento ele se deu por si que seu inimigo certamente tinha um plano, ele sabia qual era e o que ele pretendia.

...

O grandão estava desacordado, entrei na cabana eufórico eu precisava salvá-lo imediatamente e lá estava ele com um semblante sereno nem parecia que estava em uma situação difícil, eu o desamarrei com cuidado seu corpo estava molinho eu o peguei colocando sua cabeça em meu ombro passando minhas mãos pelo seu corpo e sai daquele lugar caminhei com ele no colo até a saída da estrada de chão que dava para aquele lugar. No final da estrada passava uma rodovia eu não conhecia o lugar não sabia por certo aonde nós estávamos, assim que me agachei com jimin em meus braços para descansar um pouco pensar no que eu faria ele resmungou baixinho.

- Meu amor, você está bem? - Passei minhas mãos pelos seus cabelos macios apreciando sua beleza genuína.

- Y-yoongi... - Sorri em escutar sua doce voz, fazia meu coração querer pular para fora do peito.

- Meu amor você consegue se levantar e andar? Estamos encrencados precisamos fugir daqui antes que o grandão acorde.

- Tudo bem eu acho que consigo, me ajude a levantar. - Eu o ajudei a ficar em pé, logo começamos a andar pela beirada da rodovia com ele apoiado em mim.

Nós andamos por alguns quilômetros pela beira da rodovia sempre em alerta caso o capanga grandão do meu pai acordasse e chamasse os outros, para nossa sorte não houve nenhum contratempo,chegamos em um posto de combustível que havia na beira da estrada chegando lá perguntamos que lugar era aquele. O dono do posto disse que estávamos próximo a Busan. Ao lado do posto havia um ponto de ônibus, não tínhamos muito dinheiro então aquela era nossa melhor opção de fuga no momento, alugávamos um quarto em um hotel qualquer então eu cuidaria dos machucados de Jimin e pensaríamos em alguma coisa, uma saída uma fuga para bem longe de todo aquele pesadelo.