Cansado de jantares e festas dadas a si. Tristan quer aproveitar o seu último ano como princípe, mas não com as obrigações que fazem parte do seu destino. Ele quer conhecer o mundo a sua volta.
Em um museu ele conhece o suposto primeiro amor, encant...
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Cansado de jantares e festas dadas a si. Tristan quer aproveitar o seu último ano como princípe, mas não com as obrigações que fazem parte do seu destino. Ele quer conhecer o mundo a sua volta.
Em um museu ele conhece o suposto primeiro amor, encantado com a beleza da jovem. Tristan escolhe seu destino final. Nova York!
Desajeitado com sua pouca experiência com mulheres. Tristan pede ajuda para o seu primo Charles. As noites em Manhatham se tornam uma loucura aos olhos do príncipe
Ele entra de cabeça na nova experiência, aproveitando todo o prazer e sedução em noites quentes de amor. Mas no final ele não poderá fugir do seu sangue
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Ando pelos os corredores enormes do palácio com o meu terno extremamente alinhado. Para uma audiência que pedi com o rei, ou como eu gosto de chama-lo, meu pai.
Bato na porta gigante de madeira com alguns detalhes em ouro, respiro fundo e adentro o escritório quando meu pai me pede para entrar
Olho para meus pais que transmitem um poder gigantesco sobre mim, sobre todos na verdade.
— Do que se trata? — meu pai diz olhando para o lado.
— Estamos curiosos querido,você nunca pede uma audiência com nós dois juntos.
Respiro fundo antes de começar a falar, estou nervoso é com medo de que eles não aprovarem minha decisão
— Eu quero ter meu último ano para mim, antes de assumir o trono e todas as minhas responsabilidades como governante do nosso país — o silêncio que se faz no escritório é constrangedor.
Meu pai me olha como se eu tivesse dito que iria renunciar o cargo de rei, e de decepção
— Explique melhor querido, como assim um ano? — minha mãe diz com sua voz doce e calma.
Suspiro e começo a falar
— A minha vida toda eu fui criado para ser rei, fui educado de tal maneira. Todos os anos da minha vida foi dedicado a realeza, eu quero um tempo para mim — respiro fundo — quero aproveitar o pouco tempo que tenho para fazer coisas que outros jovens fazem.
— E você acha que na minha época eu tive escolha de ser ou não rei? — meu pai passa a mão pelos seus fios escuros frustado — que eu tinha a escolha de pedir um ano para aproveitar minha vida de jovem?
— Querido — minha mãe toca o braço do meu pai — Tristan está certo, ele nunca teve tempo para sair ou qualquer outra coisa — minha mãe caminha até mim e pousa sua mão em meu peito — ele precisa viver um pouco
Meu pai olha pra minha mãe por longos segundos, ela da um pequeno empurrão em seu ombro fazendo meu pai olhar pra mim
Ele me analisa de cima pra baixo.
— Acho que você já aprendeu tudo, eu permito esse ano de férias. Mas quando o tempo acabar você voltará é será rei assim como os seus ancestrais
Não consigo esconder minha felicidade, a acabo soltando um sorriso enorme
— Você precisa de supervisão, o Charles irá com você — meu pai fala voltando sua atenção para os papéis em cima da mesa
Bom, é melhor que nada, apesar que tendo Charles é a mesma coisa que ninguém me supervisionado.
— Obrigada — falo é antes de eu sair do cômodo vejo meu pai dar um risinho de lado
Aquele pequeno gesto me alegrou
Volto minha atenção para os corredores, agora em direção ao quarto do Charles
Não bato na porta, entro sem aviso prévio
— Eles deixaram — faço uma dancinha para comemorar.
— Sério? pensei que seu pai iria te trancar na masmorra com medo de você ir é nunca mais voltar — fala em deboche
Reviro os olhos é sento me na poltrona.
— Mas ele disse, que você irá comigo — falo com um risinho
— Será uma honra vossa majestade — fala é se faz uma referência.
Bufo em frustração por tal ato, não sou rei ainda, mas todos me tratam como seu eu ja estivesse no trono.
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Na noite daquele dia, o tempo estava nublado o pior que eu tenho compromissos
Termino de jogar meu cabelo loiro todo pra trás, olho para o espelho pela última vez é saio do meu quarto
No caminho da entrada do castelo onde irei ser levado a uma galeria. Vejo a porta do quarto da minha irmã entreaberta
Dou batidas leves
— Entre por favor — Adelaide sempre educada
Ela está encostada na bancada, com seu vestido dourado
— Você está linda — falo dando um beijo em sua bochecha
— Obrigada, você também está deslumbrante — sorrir
Ela se vira para pegar sua bolsa
— Soube que papai deixou você viver sua vida, já sabe para onde vai? — me pergunta, é a conduzo para fora
— Ainda não, estou a pensar sobre isso — falo calmo
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Início oficial das postagens: 29 de novembro
Espero que tenham gostado e vejo todo mundo aqui de novo no primeiro capítulo!