•°Nem a morte irá nos separar (DekuBaku)°•

Prólogo

Essa é uma história sobre dois meninos, Izuku Midoriya e Katsuki Bakugou. Os dois eram amigos de infância, até Bakugou completar 4 anos e sua individualidade se manifestar:

- HAHAHAHAHA - Ria Bakugou explodindo os brinquedos de seus colegas - SHINEEEE BRINQUEDO SHINEEEEEE HAHAHAHA

- Kacchan! Isso não é legal! - Gritou Izuku vindo em direção à caixa de areia.

- NÃO IMPORTA DEKU! É HILÁRIO HAHAHAHA *cof cof*

- Eu vou chamar a tia Kacchan! - Ameaçou Midoriya, mesmo sabendo que não seria capaz de dedurar seu melhor amigo.

- BLÁ BLÁ BLÁ, HAHAHA - Zombou o loirinho pisando no castelo de areia das crianças.

- Humph! Não vou deixar você brincar com meu boneco do All Might! - Diz o esverdeado correndo de lá com lágrimas nos olhos.

- ISSO NÃO VALE! DEKU?! EI! - Grita indo atrás dele.

Meio ano depois, Izuku e sua mãe, Inko Midoriya, foram para uma consulta em um médico para saber o porquê da individualidade do esverdeado não estar se manifestando, pois 4 anos é a idade normal para ela se desenvolver:

- Doutor, meu filho é o único da creche que ainda não tem uma quirk, vim aqui para saber se pode haver algo de errado...

- Hm...ah sim, Dona Inko, qual sua individualidade e a do seu marido?

- Bem, eu movo pequenos objetivos de lugar sem precisar encostar neles - Disse ela calmamente levantando o bonequinho do All Might de seu filho no ar - Já meu marido cospe fogo...

- Hmm...de qual geração você e seu marido são? - Perguntou com um olhar sério.

- D-da sexta...

- Hmmm, era o que eu temia...irei lhe contar na próxima semana, mas para obter resultados mais precisos, terei de realizar um raio-X do pé de Izuku. - Falou o médico calmamente.

- Hm? Do pé? - Perguntou confusa.

- Sim, dó pé.

- Bem...ok.

Depois de realizar o raio-X, o doutor falou para apenas Inko voltar ao consultório na semana seguinte, pois até lá os resultados já sairiam.

- Senhora Inko, é um pouco triste de se dizer, mas... Seu filho não tem uma individualidade. Está vendo o raio-X dele aqui? Olhe, seu dedinho tem um osso a mais do que a maioria dos seres humanos deste planeta, e geralmente, a sétima geração não tem esse osso, ou seja, ele não tem quirk - Disse o especialista apontando uma vareta para o dedinho na imagem.

- Ah não, ele irá cair em prantos quando eu contar...o sonho dele é salvar as pessoas como o All Might, sempre com um sorriso no rosto... - Lamentou a mãe triste com a notícia.

- Quando chegar em sua casa, conte logo para ele, esse sonho se torna impossível sem uma individualidade, então é melhor não o deixar se desenvolver muito.

A esverdeada chegou em casa desolada, como iria conseguir destruir o sonho de alguém tão pequeno?

- Mamãe! - Logo que a porta foi trancada, veio correndo um mini All Might muito sorridente.

- Uoou, filho, tenha calma...hm, Izuku, a mamãe tem que te contar uma coisinha, que eu acho que você não vai ficar muito feliz...

- Hã? O que é mamãe? - Perguntou o pequeno com os olhos brilhando, não esperando uma coisa tão séria.

- Bem... (Aaah, como eu vou contar isso a ele?) V-você não tem uma quirk... - Contou Inko fechando os olhos enquanto virava a cabeça, esperando uma birra ou uma revolta.

- Eu... não vou conseguir salvar as pessoas...?

- Hã? Mas é claro que vai Izuku...se você virar um policial, bombeiro, médico ou...

- N-não assim mamãe, eu quero ser como o All Might...e-eu *sniff* quero salvar as pessoas...e, e...*sniff* - O pequeno abaixou a cabeça com os olhos cheios de lágrimas, não poderia ser como seu super-herói favorito...ao mínimo era o que ele pensava.

Quando Izuku contou que não tinha uma individualidade para a professora, os outros alunos acabaram ouvindo, e por ele ser diferente, começaram a zombar dele, incluindo Kacchan, que no caso, era o pior entre eles.

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Oi gente, só avisando, esse é o "primeiro capítulo" (no caso, aqui é o prólogo) da fanfic eu fiz para ser enviado para meu professor, mas tive uma idéia e quis continuar escrevendo. Enfim, só vou postar esse capítulo por enquanto para ver se minha escrita é boa, eu aceito críticas construtivas, pois é a primeira vez que eu posto uma história e quero melhorar cada vez mais. Se gostarem desse começo, eu posso continuar e fazer o objetivo principal da idéia que tive, tchubirau dau dau tchau