Já era de manhã o Ray já tinha vindo e ido em bora , hoje a noite seria o dia da fuga , tudo estava "normal" como os últimos dois dias .
A noite aquela mulher apareceu , a sua ixpreção estava seria , ela veio até mim .- eu acho que agora está tudo acabado .
- se você está dizendo , mas antes me responda uma pergunta , você matou a Edite ?
- ela meteu o nariz a onde não era chamada , eu só fiz o necessário .
- eu vou aceitar isso como um sim .
- é , mas não se preocupe o destino dela , não será o seu .
Ela se abaixou pra soltar as minhas pernas , mas eu já tinha me soltado a muito tempo , tive que quebrar meu dedo pra isso , deixei a corda em volta da minha preta pra parecer que estava amarada .
Antes que ela pudesse fazer alguma coisa eu chuteira o rosto dela , ela caiu , eu corri peguei as minhas coisas e saí da cadeirapeguei minha bolsa e sai do quarto .
Fechei a porta e a trancando , ela se trancava por fora , então nem precisei de chave .
Eu estava num corredor que dava em uma escada , eu subi as escadas , ela deu em uma porta de madeira que estava aberta , eu saí e a fechei e a tranquei com o cadeado e a corrente que estavam pendurados lá , eu saí numa pequena casa de madeira , lá parecia um abatedouro de porcos , eu saí .
Eu estava cercada de árvores , parecia que eu estava em uma floresta , eu vi fumaça a alguns metros de distância , eu corri pra lá o orfanato estava pegando fogo , eu corri pro portão principal , eu sabia a onde era porque eu avia visto a planta do local em meio as anotações da Edite , ela tinha uma foto empresa .
Ele estava aberto as crianças estavam lá fora com o xerife e os homens dele , eu corri pra perto dele .- eu vi sua mensagem , quando aquele seu amigo relatou o seu desaparecimento eu sabia a onde procurar . - ele fala me abraçando .
- obrigada por vir , aqui - eu tiro um pequeno gravador que eu avia escondido em baixo do meu seio e o entrego - tem um quarto subterrâneo dentro do abatedouro , a mulher que me sequestrou e matou a Edite está lá , aqui está a prova .
- está bem , eu vou mandar uns homens até lá , a ambulância já está a caminho pra levarem as crianças e você pro hospital , eu tenho que ficar aqui .
- tá bem.
Eu fui até o hospital , eles fizeram alguns ezames , eu tive que passar a noite lá , o Mosca , Felipe e o Bruno vieram me ver e fazer perguntas .
De manhã eu fui liberada , eu decidi ir até a delegacia, pra saber sobre o caso , o xerife estava na recepção , eu fui falar com ele .
- oi xerife . - eu falo num tom amigável .
- oi como está a sua mão ?
- eu vou ter que ficar com esse "fardo " aqui - eu falo mostrando a minha mão - mas tô bem .
- que bom .
- e o caso do orfanato ?
- a mulher que te sequestrou fugiu , alguém aqui na delegacia a ajudou .
- um traidor ?
- sim
- o senhor suspeita de alguém ?
- não , mas eu já estou trabalhando nisso .
- tá bem , se eu poder ajudar...
- não , você têm que descansar , vai pra casa , eu vou mandar alguém de confiança cuidar de você .
- não precisa , eu sei me virar .
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paranormal 2
Paranormaldepois de um ano aprendendo e treinando a lidar com os fantasmas , Felipe e Bruno decidem sair da sua cidadezinha , para tentar reencontrar o caça fantasma ( Navarro ) , Samanta e Mosca decidem ir também , mas para cursar faculdade , por esse motivo...