Goød Family

Um fio de esperança...

"Naruto on-line"

Lá estava eu, dormindo tranquila mente e tendo um belo sonho, onde minha família realmente se importava comigo e onde eu não era espancado pelos aldeões. Mas sou tirado dessa doce fantasia por algo gelado cair em meu rosto, eu acordo no susto e vejo a minha "querida" irmã Mito, com um balde em mãos, não estou surpreso ela sempre me acorda com um banho de gelada o pior não era nem que a água estava gelada é que a gente ta no meio do inverno e ela fez isso,  poh...eu mau tenho roupa e ela molha a minha unica roupa quente pra aguentar o inverno. Ela me mandou levantar pra fazer o café, mas antes de sair de meu "quarto" ela jogou o balde em minha direção e por pouco fui acertado, após estar sozinho no comodo que eu chamava de quarto que era o sótão da casa eu troquei de roupa. Tive que por um short e uma blusa de manga curta, já que era as únicas roupas que eu tinha, coloquei a roupa molhada pra secar no quarto mesmo já que a Kushina-sama não deixava eu lavar minha roupas ou estender elas juntos das roupas da família dela. Pouco tempo depois de me trocar eu já estava na cozinha da casa preparando o café da manha, enquanto aqueles que deveriam ser minha família estavam conversando animadamente, apos terminar de fazer a refeição deles fui ate a sala os avisar.

-- Kushina-sama, Minato-sama, Mito-san, Menma- san o café já esta na mesa -- falo me curvando pra frente em sinal de respeito, se eu não fizesse isso eu seria espancado pelo Minato e pela Kushina.

-- até que em fim né peste, to morrendo de fome -- Fala Menma se levantando do sofá indo em direção da cozinha, mas antes ele me empurra me fazendo cair no chão e soltar um gemido de dor por estar cheio de machucados e como sempre meus "pais" não ligaram pra mim.

Assim que todos eles estavam na cozinha eu sai da casa e fui para o único lugar que eu era bem vindo, o Ichirako Ramen, Ayame onee-chan e Teuchi-san sempre me deixavam tomar café da manha com eles, tenho que admitir que eles são pessoas muito importantes pra mim, eles nunca me negaram comida quando eu estou morrendo de fome. Eu andava pela neve indo em direção do pequeno restaurante, eu tentava ao máximo não passar por lugares com muitas pessoas para não ser espancado e por sorte como estava cedo não tinha muita gente na rua. Estava frio...muito frio, eu tremia por conta disso enquanto andava, assim que cheguei no restaurante bati na porta ao lado da entrada do restaurante, que dava acesso para a casa deles. Pouco tempo depois Ayame abriu a porta para mim, ela possuía um sorriso caloroso que se desmanchou ao ver as roupas que eu usava e que eu tremia.

-- Naruto-kun você ta congelando, vamos entre -- fala em um tom preocupado me levando pra dentro da sua casa, assim que já estávamos na sala, Ayame me cobriu com uma coberta quente

-- Obrigada Ayame Onee-chan -- Falo sorrindo pra mais velha que acaricia meus cabelos. Após esse pequenos dialogo nosso fomos tomar café claro que eles perguntaram do motivo por eu não estar com roupas adequadas ao clima congelante. Depois de comer, chegou a infeliz hora deu voltar pra "casa", me despedi de Ayame Onee-chan e Teuchi-san e voltei caminhando para casa, não esta mais com tanto frio quanto eu estava antes, pois Teuchi-san me deu um casaco velho dele porem quente e em boas condições para voltar para casa aquecido. No meio do caminha vejo um grupo de aldeões com pedaços e ferro e madeira, sabia que eles estavam me procurando, tentei me afastar deles sem ser visto, mas foi em vão e assim se inicio a perseguição, eu corria desesperado pelas ruas da vila tentando me salvar ate que eu vi um beco e entrei depressa nele para tentar me esconder mas então eu vi que ele não tinha saída, quando tentei dar a volta para sair dele fui atingido por um cano de metal em meu rosto que me fez cair no chão.

-- de hoje você não passa demônio raposa, você ira pagar com sua vida por ter matado nossas famílias -- fala um aldeão enraivecido, eu nem tento mais implorar que parem é sempre em vão, eu apenas fico encolhido começando a chorar enquanto os aldeões começavam a me espancar com pedaços de madeira e de ferro.