O pesadelo

MOSNTRO

Mais um capítulo
          

                         《---------------》

Eu fico de pé pra ir atrás dela, mas o Thomas segura meu braço.

Thomas:Não vamos fazer nada imprudente.

Mas eu...

Thomas:Não seja imprudente.

Mirna:Mas---

Ray:Não fazemos ideia do que estamos lidando no momento. A melhor coisa que podemos fazer agora é ficar juntos.

Ele está certo. Não pode acontecer nada de bom ao tentar ir sozinha. Eu preciso me acalmar e me segurar.

Thomas solta o meu braço enquanto o Ray explica.

Ray:Nós todos viemos pra cá assustados e confusos, então vamos fazer o que pudermos um pelo outro.

Meus olhos se arregalam com as palavras dele.

Eu não achei que o Ray fosse tão consolador o encorajador.

Mirna:Tá bom...
Eu só espero que a Mônica esteja bem.

Ray:Certo, vamos lá investigar. Peguem o que puderem para se proteger. Ou alguma coisa que possa usar como arma.

Nós cuidadosamente vamos lá pra fora. Eu encontro um bastão de beisebol dentro da sala, enquanto os rapazes se armam com objetos estranhos.

Thomas:O que eu vou fazer esse livro,bater na cabeça de alguém com conhecimento?

Ray: pode usar em si mesmo também.

Mirna:Subaru, você está bem aí?

Eu me viro pra ver o Subaru segurando um desentupidor. Ele só acena com a cabeça.

Ray:Fiquem todos em fila.

Nós cuidadosamente caminhamos pela escuridão. Pouco tempo depois, ouvimos um som horrendo de trituração. Nós acenamos em silêncio e apreensivamente viramos o corredor...
Eu engasgo coma cena. Tem uma perna humana no chão, toda ensanguentada. Logo na virada, tem um monstro terrível e medonho.

Mosntro:Fome...

Thomas:Mas que diabos---

Monstro:Mamãe... tô com fome...

O monstro resmunga e grunhe. A perna desmembrada se mexe como se estivesse sendo puxada por alguém.

Monstro:Me ajuda, mamãe... tô com fome...

A sombra se move, revelando o corpo da Mônica ensopado de sangue.

Ah, meu Deus...

Eu cubro minha boca com minha mão livre pra segurar o grito.

Ray:Essa é...

Fico atordoada com o que eu estou vendo. Diante de mim está uma criatura horrenda. De dentes afiados e ensanguentados. A Mônica está morta, nas o espaço atrás dela emite uma luz brilhante.

A Mônica... está morta? A um momento atrás ela estava Alegre falando do namorado, e agora ela está...

O barulho dos dentes do monstro mastigando e triturando ecoa pelo corredor.
Todo mundo provavelmente está pensando agora mesma coisa. Incapazes de aceitar os fatos que estão diante de nós, simplesmente ficamos olhando pro corpo massacrado da mônica.

De repente, uma névoa estranha apararece perto do corpo, e uma garotinha se materializa de névoa.
Lá está a garotinha sorrindo feliz enquanto corre prós braços de um homem.

Garota:Pai! HEE HEE!

Pai:Mônica, você parece bem.

Mirna:Mônica? O que diabos está acontecendo?

Confusa, eu viro pra olhar pro Ray.

Ray:Isso significa que essas eram memórias da infância da Mônica o tempo todo?

Mônica e o homem que ela chama de "pai" estão sorrindo felizes. O sorriso deles contrasta com a tragédia que vemos no chão.

Mirna:Essas são as memórias da Mônica?

Ray:Humm... talvez. Mas, agora...

Ray olha pro monstro. O monstro faz cara feia pra gente como se fossemos os próximos.

Subaru:A gente devia sair daqui.

Ray:Ei, essa frase é minha! Vamos!

Os rapazes começam a correr, mas eu sinto minhas pernas tremerem.

Não, corre! Mirna, corre!

Eu tento dar um passo pra trás enquanto o monstro se aproxima.

Ray:O que você está fazendo? Temos que sair daqui!

Eu serro meus dentes e me viro.

O que foi aquilo?
Por que isso está acontecendo?

Reunindo toda a minha força pra não chorar, eu começo que segui-los.

Ray: depressa,  Mirna!

Ray estica a mão pra mim, e eu corro bem rápido pra alcançar. Bem na hora que eu alcanço a mão do Ray...
Os sinos estão tocando nos meus ouvidos. A sonolência toma conta de mim.

Não... espera...
Eu não posso cair no sono... não aqui... não agora...

Os sinos ficam mais altos, e eu fecho meus olhos. A última coisa que eu senti foi o roçar da pele do Ray nos meus dedos.

                         《---------------》

Oi gente. O capítulo de hoje foi um pouco mais curto. Tô sem criatividade.