🔥 Baby On Board 🔥

1.8K 139 21
                                    

A vida de Marinette e Adrien estava em perfeito estado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A vida de Marinette e Adrien estava em perfeito estado. O casamento estável e –quase- sem brigas, já tinha completado dois anos e cinco meses. Ambos trabalhavam com o que gostavam, a franco-chinesa havia se formado em moda e trabalhava para a Agreste Enterprise desde o começo da faculdade. E o loiro havia se formado em física e em administração, nos dias ímpares da semana, dava aula e nos dias pares, administrava a empresa Agreste junto ao pai.

Naquele dia de sábado, o casal estava sentado no sofá, comendo pizza enquanto assistiam a um filme qualquer na TV. A azulada estava encostada no ombro do marido, enquanto o mesmo fazia carinho na barriga de 38 semanas da esposa.

— Esse filme me dá sono. –Marinette falou e enfiou o último pedaço de pizza na boca.

Adrien riu e desligou a TV.

— Então o que quer fazer? –Perguntou.

A mulher olhou para o loiro e sorriu de lado.

— Olha...Eu estou comum desejo infernal desde de quando eu acordei. –a azulada falou olhando para o marido.

— E qual seria? –Adrien perguntou.

Marinette subiu no colo do loiro e colocou os braços em volta do pescoço do marido.

— Você. –Falou sedutoramente.

O loiro sorriu de ladino, passando os braços em volta do corpo da esposa, e se aproximou da face embonecada da moça. Olhou para os lábios carnudinhos em formato de coração e acariciou-os com o polegar.

— Acho que esse desejo é mutuo. – O loiro falou.

Marinette ofegou ao sentir a mão do loiro em sua coxa desnuda, e se remexeu no colo do mesmo. Os olhos azuis da franco-chinesa foram dotados por uma nuvem de desejo, ficando mais intensos e ela mordeu o lábio ínfero. Esse gesto foi o estopim para Adrien.

O loiro avançou sob os lábios atraentes da esposa, começando um ósculo quente e necessitado. As mãozinhas da jovem mulher agarraram firmemente os cabelos aloirados, forçando mais o beijo. O ar começou a faltar no pulmão de ambos, o que foi motivo para se afastarem.

— O que acha de irmos para o quarto, huh? –Adrien perguntou.

— Acho ótimo. –Marinette sussurrou.

O loiro levantou, fazendo a azulada enroscar as pernas na cintura dele, e subiu as escadas. Depositou a mulher na cama, já retirando a blusa que a mesma vestia, deixando-a somente de cacinha. A peça íntima era estampada com desenhos dos minions e bananas.

Adrien esboçou um sorriso de lado e beijou os lábios carnudinhos. As mãos de Marinette correram pelo corpo másculo do marido, parando na barra da calça de moletom. Retirou a peça, jogando-a no chão, deixando o mesmo de cueca.

— Eu amo quando você usa vermelho. –Ciciou a azulada.

— E eu amo quando você usa sua calcinha de estampa infantil. –Respondeu.

Marinette soltou uma risadinha e apertou a bunda –farta- do Agreste.

— 'Tá durinha, hein mô. – Falou.

— Tenho que manter o corpinho para cuidar da minha futura princesa, enquanto minha mulher descansa. – Murmurou enquanto beijava o colo alvo da esposa.

As carícias se intensificaram, o loiro começou a descer os beijos pela pele esbranquiçada e sardenta da esposa. Porém, uma mão com unhas perfeitamente ajeitadas, puxou-o para cima.

— Amor, eu adoraria você me chupando. –Marinette murmurou.- Mas eu, realmente, preciso de você dentro de mim e agora.

— Seu desejo é uma ordem. - Adrien sorriu.

Retirou a calcinha –de estampa infantil- da esposa e a própria peça íntima, jogando-as no chão. A azulada virou de lado e o loiro se posicionou atrás dela.

— Eu te amo. –Murmurou a azulada olhando nos olhos esmeraldinos do marido.

— Eu te amo. – Respondeu o loiro.

O gemido de ambos foi escutado quando Adrien penetrou a esposa. Quando descobriram a gravidez, a felicidade tomou conta do casal, porém quando a barriga de Marinette crescera, o loiro ficou com medo de machucar o bebê e se recusava a ter relações sexuais com a azulada. Marinette demorou exatos dois meses para explicar a Adrien que ele NÃO machucaria o bebê, na verdade, o bebê nem sentiria. Depois disso o loiro ficou menos tenso, mas não completamente tranquilo. Nada que uma pequena mentirinha não resolvesse, não é?

— Porra amor... –Adrien suspirou.- 'Tá apertadinha. –Murmurou.

Um gemido –bem- audível saiu dos lábios da mestiça. A mesma agarrou o rosto másculo do marido e beijo-o.

— Mais rápido, baby. –Pediu a franco-chinesa.

— 'Tô com medo de machucar... –O loiro começou.

— Se você terminar essa frase com 'o bebê', eu mato você. – Ofegou. – Adrien... Ah... Eu quero mais rápido. –A azulada pediu manhosa.

Adrien beijou o pescoço da mulher, e acelerou os movimentos. Marinette gemeu mais alto.

— Isso... Porra, Adrien.

— 'Tá gostoso assim? –Perguntou o loiro.

— Uhum. – Murmurou a mestiça.

Os corpos suados se chocavam com agressividade e velocidade. Marinette apertou o braço do marido, ficando suas unhas ali.

— Adrien, eu 'tô quase lá. –Marinette ofegou ao sentir o loiro mais fundo.

— Goza 'pra mim, amor. – Adrien pediu, enquanto beijava o pescoço da esposa.

O loiro intensificou a velocidade das estocadas, e, só parou ao sentir o corpo da mestiça tremer e as paredes vaginais o apertarem. Adrien fez mais alguns movimentos e, logo em seguida, gozou. O corpo do homem se ajeitou na cama e puxou a mulher para mais perto.

— Obrigada por saciar o meu desejo. –Marinette sorriu e deu um selinho no marido.

— Em nove meses, esse foi o desejo que eu mais gostei de realizar. –Adrien sorriu.

Marinette retribuiu o sorriso e levantou-se.

— Vou fazer xixi. –Falou e seguiu para o banheiro que tinha ali.

Enquanto a Marinette estava no banheiro, Adrien mexia em seu celular, verificando seu twitter, instagram e facebook. Havia sido modelo em uma nova linha da Agreste, na qual Marinette tinha confeccionado.

— Uh... Adrien... –A mestiça o chamou.

O loiro olhou para a porta do banheiro e sorriu ao ver a esposa.

— Oi? –Respondeu o de olhos esverdeados.

— Temos um problema. – Marinette falou.

Adrien franziu o cenho e entortou a cabeça.

— Qual? –Perguntou.

A azulada sorriu nervosamente e suspirou em seguida.

— A bolsa estourou. –Falou.- Emma vai nascer. –Sorriu.

DesireOnde histórias criam vida. Descubra agora