14 capítulo

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2 menutos depois...

–Ziane: quando eu me afasto da Milena no meio da rua vou direto pra casa...
Quando abro a porta da sala eu vejo minha mãe terminando de se arrumar... falo. Oi mãe  cheguei!

–Dayana: eu pensei que eu tinha que buscar você pelos cabelos! Não vio a hora não. falei brava é me, maquiando enfrente ao espelho da sala.

–Ziane: há mãe ném, demorei tanto assim. Falei deixando a mochila no sofá pequeno, é me jogando, no outro é me levantei na mesma hora a metade, do meu corpo, só para dar uma olhada na minha mãe que estava deslubrante. Arqueiei, a sonbrancelha é falei...mamãe a senhora tem certeza que a senhora estar indo cuidar de uma velhinha é não de um velho. ( risos) kkkk.

–Dayana: há Ziane vai, ver se estou na esquina vai! (Risos)rsrsrs.

–Ziane: (risos)kkk, mais e serio mãe a senhora não parece que vai trabalhar, estar tão gata! Praque tudo isso, só  pra cuidar de uma...

–Dayana: calaboca, Ziane! Calaboca é melhor você ir tomar um banho pra jantar, em vez, de ficar ai falando besteira...falei com a voz um pouco irritada.

–Ziane: calma mãe não precisa se estressar eu hein! Levantei peguei minha mochila é passei direto pro, meu quarto.

–Dayana: droga de nervosismo! Mais será que e verdade eu me arrumei, tanto assim. Pensei nisso é me aproximei, em frente ao espelho, me olhando, e tendo a certeza, do que a Ziane falou, não  parece que estou indo trabalhar! Mais eu não me arrumei é se maquiei,porque eu gosto, ou porque, eu me encontro feliz, pelo contrario, toda essa, maquagem e para esconder, toda minha dor, tristeza, é nojo que vou, sentir de, mim, mesma, aparti dessa noite. Olhei para mim, no espelho  vendo minha imagem, que apartir, de hoje, não,  serei, mãe, ném esposa, é sim! Uma qualquer. Limpei uma lágrima, incistente, em, meu rosto é falei mentalmente.
    A noite uma qualquer! De dia, voltarei, ser, mãe é esposa...
     baixei minha cabeça frustradamente! É com lágrimas, nos, olhos andei ate meu quarto ...limpando meus olhos  fui ate o Bruno onde ele estava deitado, lhi-dei um selinho demorado. Levantei rapido para lagrimas não cair sobre seu rosto, me afastei ficando de costa para ele,  chorei ali por um instante... fui ate ao banheiro limpei meu rosto mais uma vez! Sai do banheiro, peguei meu celular, que estava na comoda , saindo do quarto, vendo que Ziane não saiu do quarto, voltei para o espelho da sala é refiz toda, maquagem, olhei a hora já vai dar 20:00.  Fui ate  o quarto da Ziane, bati, na porta e perguntei? Filha posso entrar? Ela respondeu, que sim, entrei é vi ela em pé de frente, ao espelho, peteando seus lindos é grandes cabelos, me aproximei! É peguei o pente de suas maos, e comesei a pentear! É fale. Filha me desculpe se fui grossa ainda pouco. Estou, nervosa comedo, estou, me sentindo, um lixo em ter que deixar você e seu pai, aqui sozinhos, sem, mim.

–Ziane: não se, sinta assim! Mãe? Não se culpe, tanto eu intendo tudo oque, asenhora estar fazendo, isso tudo e por, uma boa causa não er.

–Dayana: ouvindo, tudo isso meus  olhos, já estavam nadando de tanta lagrimas. Abracei a mesma é alisandos seus longos cabelos falei. Obrigado filha por, me apoiar é me intender. Falei em lagrimas olhei para ela é  disse...se cuida meu bem não esqueça de sempre dar uma olhadinha em seu pai se ele estar bem, se ele estar com a temperatura normal! Qualquer coisa liga pramim! Ta...ela balançou a cabeça em positivo, é beijei seu rosto, mais um abraço é falei...se cuida. É sai do quarto,  passei pela sala, peguei minha bolsa, e saio de casa chorando como nunca.
Quando chego perto, do portão  a porta da minha casa e aberta e quando eu ouço, Ziane gritar, meu nome... eu me viro para ela que no mesmo instante, venhe correndo em, minha direção...e me abraça é diz entre o abraço.

–Ziane: eu te amo mãe.

–Dayana: eu chorei mais é dissi eu também, meu amor.

–Ziane: vai ficar tudo bem mãe não se preocupe!

–Dayana: tenho certeza que sim tentei, sorri. Agora entra sua janta estar coberta na mesa vai, e não abra a porta, para ninguém, ha não ser, a Maria ou a Milena, mais não creio que elas não vira, mais hoje, a não ser que,  você precise, que eu espero que não, va precisar. Txau meu bém Boa noite.

–Ziane: txau mãe boa noite é boa sorte.

–Dayana: obrigado! Filha, ho feiche o portão é a porta direitinho tá.
       Sai de casa decidida no que eu, irei  fazer, ha lendo mais não tem mais,  volta...  é no caminho parei pra falar com a Maria é falei pra ela que hoje eu começo,  meu trabalho.
... é se ela poderia ajudar a Ziane se caso ela precisace é, ela, como uma maravilhosa, amiga! Me garantiu, estar disponível para tudo, que a Ziane precisace, agradeci a ela é ao céus, me despedi da Maria muito mas tranquila...
       dair caminhei, até  o ponto de ônibus era 20:27 quando cheguei no CLUBE  faltava 10 menutos para dar minha hora. Assim que a dentrei o lugar ja  tinha úns 5 homens, bebendo, muitas luzis som alto...já me tremi  toda so em olhar, fechei meus olhos com a sensação ruim! dair sentir braços me puxando para um corredor, não tinha percebido de quem se tratava, so percebi, de quem se tratava, quando falou bém perto do meu ouvido. Por conta da musica alta.

–Tereza: ai guria como você demorou pensei que não viria, vamos pro camarim! Eu ajudo você se aprontar, vamos, vamos rapido guria.

–Dayana: calma Tereza, praque toda essa pressa, eu cheguei antes do conbinado, ja pra não fazer nada, na  carreria!. Dizendo isso entramos no camarim onde a viviane estava sentada, enfrente ao espelho, passando batom! Ela me viu entrar com a Tereza deu um gritinho, fininho, tipoco de quenga! É veio  em, minha direção, me abraçar, ela estava, completamente, vestida como uma, verdadeira quenga, abracei ela é fui puxada, novamente pela Tereza, sentei, em umas das cadeiras é a Tereza falou.

–Tereza: guria vou fazer sua maquiagem, é seu, cabelo é você, vivi! Pode ir, mostrando as peças de roupas, para Dadazinha! Escolher qual ela vai querer usar. Falei toda mandona.

–Viviane: sim senhora, comandante!

–Dayana: meus olhos se encheram, de lágrimas! Ao, ouvir oque a Viviane, acabou de falar. Ha Tereza que estava, fuçando meu cabelo, me, olhou, pelo espelho é se ajuelhou do meu lado é perguntou.

–Tereza: ho, que foi guria, qual o motivo das lágrimas?

–Viviane: há Tereza, que pergunta mais besta, será que não estar, óbvio! Claro que e por causa da família né!!!

–Tereza: vivi fica na tua! É faz o que eu tipedi.

–Dayana: desculpas meninas eu não sei, se, consigo.

–Tereza: tenhe que conseguir guria você não pode voltar, atrás  você assinou o contrato, você pegou o dinheiro, adiantado! Sua filha corre risco! Você intendi, não pode desistir agora tente ser forte por, ela, você  não estar, aqui por diversão.

–Viviana: aliás, Dadazinha nenhuma de nós estar aqui porque gostamos é sim por necessidade. Bom tem algumas garotas que estar aqui porque gosta mas nos três você sabe e por necessidade mesmo.

–Nos três nus assustamos! Com a entrada do SR.WILLIAM  entrando no camarim, de surpresa.

—SR.WILLIAM:  oque estar avendo aqui ainda, não estão prontas? Eu vi todas as garotas no salão, menos as tres mosqueteiras! Tereza é Viviane oque Estao fazendo aqui ainda se ja estão prontas? É você Dayana porque ainda não esatar pronta hãm pegue isto é vista, você será a principal hoje! Precisará chamar,  a atenção.

–Tereza: senhor permita que eu ha ajude a se maquiar! So assim, saimos juntas. Me referi a Dayana!

–SR.WILLIAM: estar bem nao demore e você Viviane pro salão! Agora.

–Viviane: sim senhor vejo voces no salão meninas.

–SR.WILLIAM: é voce Dayana trate-se, de ingulir esse choro não quero garotas minhas com cara de peixe morto zanzando! Pelo meu salao sem atrair um clientes por espantalos com essa cara orrenda, quero as duas prontas em 20 menutos. Colicênça.





Continuação...amanha

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