As tristezas obscuras de Fyodor Dostoyevsky.
Fyodor não gostava de muitas coisas, era alguém superior demais para qualquer tipo de fascínio exagerado que o ser humano poderia cultivar. Mas, nos campos da mente de um jovem psicopata, nasce um súbito desejo por algo além da apatia. Dostoyevsky gostaria de amar. E, desta vez, Nikolai seria sua liberdade.