LOSE YOUR MIND
Morreu, chuva, água e eu. Sobreviveu o papel. Flutuou na palavra. Flexionou na garganta. Porque se calou? A palavra era tanta Vomitou.
Morreu, chuva, água e eu. Sobreviveu o papel. Flutuou na palavra. Flexionou na garganta. Porque se calou? A palavra era tanta Vomitou.
Sou uma prostituta das palavras. Me compre por uma ou três. Pague com aquele verbo que eu gosto. Um eu te amo compra a todos. Me encontre no final do discurso, Só mais duas palavras...
Talvez essa seja minha obsessão, lápis e papel na mão. Todos são poetas, alguns de formas discretas, com palavras singelas Transformam o preto e branco em aquarelas. Um tal de (Café) [ #1 em Poesia ] [ #1 em Poemas ] [1# em Crônicas ] [ #2 em Frases ] [ #1 em Versos ] [ #1 em textos ]
Prosa e verso. Um compilado de contos, crônicas, poemas e cartas sem um destinatário especifico, e com um remetente qualquer. Alguns dos textos também estão no meu blog.
Meus poemas e poesias que fazem parte de minha vida, a cada escrita uma história vivida, uma lágrima contida, e minhas doces palavras escritas.
"O Morro dos Ventos Uivantes é sem dúvida a mais bela e a mais profundamente violenta história de amor" (Georges Bataille) Obs: A história está completa.