Destonado
Eu olho as pessoas nas ruas, nas praças, nas casas. Elas me olham de volta, mas parecem não enxergar. Não como às vejo. Olho em cada rosto o vazio de uma vida tão cotidiana, olho para cada João, para cada Joana. Suas palavras são como o ruídos de talheres em pratos famintos. Me perco entre os pensamentos desventurados...
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