Uma dança desconjuntada entre o sublime e o irracional
Vomito palavras desencantadas por não suportar os limites do pensamento. Nessa ânsia por me tornar qualquer coisa além de mim mesma, justifico a pretensão de desentender os arranjos poéticos. A ausência de sonoridade constrói o que algum dia chamei de conteúdo, tentando enxergar beleza nesse meu não-ser desesperado tr...