Era um domingo comum, uma noite bonita. Quando eu vi morrer todos que eu amava. Só uma dessas pessoas sobreviveu. Hoje eu vivo por ela, tudo que faço é por ela, morreria por ela, mataria por ela. Eu a ensinarei a viver por si só, a ensinarei a verdade, a dor e a felicidade. Conheci uma garota estranha numa dessas vezes que precisei matar por ela. Mimada, com complexo de importante, egoísta. Achava que seus problemas eram maiores que os dos outros. Odeio dizer que a amei. Era minha pequena poeta. Essa é minha história. A história de um garoto que não vive por si.