O destino encaminha pessoas, cria circunstâncias, faz reencontros de almas e atravessa o tempo, espaço, as dimensões e a matéria. Tal como se fosse um carro desgovernado agindo em prol de duas coisas que sempre caminharam juntas, e que querendo ou não, continuarão andando: o amor e ódio. Indiferente de qual situação fosse, aquelas duas almas sempre iriam se encontrar em algum momento, e mesmo não se conhecendo, um olhar seria o suficiente para criar o início de algo avassalador. O quão perverso seria o destino à ponto de colocar o amor transcendente de vidas passadas, em jogo? Entretanto, nada importava, nada impediria essa conexão de vidas, mesmo que para isso precisassem enfrentar céu e inferno para enfim ficarem juntos.
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