Eu sou o cravo da cor do sol, que se decepciona toda vez que tu fazes algo errado sobre a minha luz, e também sou o cravo púrpuro, que se recusa a viver em comunhão, e que por medo da rejeição, vivo quieto em minhas próprias conclusões. Mas em meio aos meus dramas o rosa sempre estará presente, marcando-te em meu peito e tatuando teu nome com letra maiúscula em meus pensamentos, me obrigando a sempre lembrar de seu rosto. Mas tu? Tu és o cravo branco pingado de vermelho, aquele que carrega o fogo e paixão, mas que traz junto a ardência e encanto do teu olhar, tu és aquele que me dá sorte, mas também é aquele que me afunda.