Como é de se esperar, Breno odeia a prisão. O engraçado é que ela parece odiá-lo também. Faz questão de lembrá-lo a cada momento de onde está e que lá fora existe um mundo de verdade, com pessoas de verdade vivendo, e que ele já não faz mais parte disso. Seus únicos confortos estão em suas memórias, mas também é nelas que seus demônios habitam. Conto adaptado para o formato história em quadrinho, disponível no perfil @wolffleo.
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