Calça jeans azul e uma camiseta branca. Jeon Jungkook era a lenda viva que marcou o legado de sua presença indelével em meus dezembros. Para todo o sempre escondia-se na penumbra dos meus verões e sonhos mais quentes como um parasita nocivo, que meu sistema imunológico falha em lutar contra e consome as minhas entranhas silenciosamente até que todo o meu corpo seja sucumbido e reste apenas o espectro da sua ingerência. Eu tentei resistir a sua bruma sublime traiçoeira, mas eu era nada mais, nada menos que apenas outro escravo dos seus encantos incríveis, e me rendia fácil na esperança de que minha submissão fosse significar algo para ele, do mesmo modo que ele significava tanto para mim. Jungkook era o caos. Ele era algo muito além de um indivíduo; ele era um conceito filosófico, uma equação matemática. Ele era o meu Eros. Fisicamente, a minha constante e... Emocionalmente, o meu amor. Mas, para ele, eu era apenas Park Jimin.