Venite ad me Parvuli. O tempo passa, e vem Senhores no poder nunca o vimos, ou o sentimos, mas sabemos de seu ver somos vítimas do sistema, somos acorrentados a ele. A cortina entre a realidade e a ficção aqui são quebradas, tentando buscar ao máximo te mostrar que o que mata o ser humano, é o próprio ser humano. As vozes que gritam por justiça são silenciadas, Enquanto quem comanda festeja em salas douradas. Mas há um brilho escondido, uma faísca de revolta, Uma chama que insiste em queimar a porta solta. Pois o sistema que nos molda também se desgasta, E as mãos que hoje nos prendem já não são tão vastas. Talvez, no fim, o ciclo se quebre, as correntes caiam, E as sombras que nos cercam, finalmente desmaiem. Porque o que é feito de opressão nunca é eterno, E o que vive em nós, é um grito que ecoa no inferno. ◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥ Venite ad me Parvuli é um livro que se passa na época do antigo orfanato, Cosme e Damião, onde assim estava no comando de Monsenhor, o diretor desse orfanato. Muitos personagens tem algum tipo de contato com esse lugar, por isso acabei decidindo fazer uma história contando como era a vida lá, o passado de alguns personagens e obviamente tudo vai ser de minha imaginação pela falta de Informações sobre esse lugar. ◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥◤◢◣◥ Atenção: Esta obra contém temas sensíveis, como violência, abusos, suicídio, e referências a questões religiosas. A leitura pode ser um gatilho emocional para algumas pessoas. Priorize sua saúde mental. Direitos Reservados: Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, armazenada ou transmitida, de qualquer forma ou por qualquer meio, sem a permissão prévia e por escrito da autora, exceto em casos de breves citações incorporadas em resenhas críticas e artigos.
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