Sou um criador de histórias desde minha adolescência. Nos momentos mais difíceis de minha vida, meu escape era fechar os olhos e criar um mundo imaginário. Ultimamente, tenho procurando colocar essas histórias no papel, para compartilhar com as pessoas.
Minhas histórias não refletem minhas crenças pessoais, nem trazem uma "moral da história" pronta e óbvia. Afinal, a graça de um livro é justamente a experiência do leitor em trilhar a jornada junto com os personagens, questionando suas decisões morais, e interpretando-as segundo suas próprias crenças.
Um bom livro é liberal demais para o conservador, e conservador demais para o liberal. É controverso, amoral e profundo. Se, após mil pessoas concluírem a leitura, e tiverem mil interpretações diferentes, o escritor fez um bom trabalho.
- JoinedJuly 10, 2020
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