Dois novos capítulos. Duas novas feridas.
Capítulo 10:
A madrugada não trouxe descanso.
Honora encara Mareena — e com ela, o reflexo distorcido de tudo que tentou esquecer.
Há uma voz dentro dela. Doce. Envenenada.
Ela escuta. Mas não obedece.
Capítulo 11:
O tabuleiro está montado.
Cada peça tem um nome. Cada nome, um peso.
Ela joga com silêncio, com veneno, com lembranças.
Mas o que move não são só estratégias — são os fantasmas que ainda respiram.
Entre o poder e a piedade, Honora escolhe o fio mais fino.
E sabe que pode se cortar.
Capítulos 10 e 11 disponíveis agora.
Leia com atenção.
Algumas jogadas não têm volta.