Me descrever ou pelo menos tentar seria impossível ou melhor, inútil, pois não sou nada.
Sou o pó que você assopra da mobília empoeirada.
Sou a imensidão do universo, porém ... vazio.
Sou o monstro da sociedade atual, porém, também o mais manso animal existente.
Sou um incompleto indecifrável, sou as cores do mundo preto e branco.
Algo que nenhum ser vivo suportaria ser ... um demônio dentro de um anjo, um anjo dentro de um demônio.
Me entender ou entender minha mente seria seu pior castigo, pois o que se passa aqui dentro e aqui fora é pior do que tentar escapar de um Buraco Negro, um passo em falso e me torno um ser nada amigável, um mortal incomparável, sou temido e também adorado, tente atingir-me, se for capaz.