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Estou queimado, dolorido, pintando e sujo, tudo por causa da prof de artes, aff. Se ela não gostar do meu trabalho vou tá lascado. 

user76284498

Olá, Andy ! Primeiramente peço desculpas por invadir seu mural de conversas, mas vi que você gosta de Drarry também. Tem um projeto novo deles. Queria mostrar-lo para você e perguntar se você pode passar lá com um feedback e ver se você gosta. Ficariamos bastante gratos!
          
          https://www.wattpad.com/story/368284873?utm_source=android&utm_medium=link&utm_content=story_info&wp_page=story_details_button&wp_uname=Mountex

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@ user76284498  Oioi! Ah, não precisa pedir desculpas, não me importo muito com isso. Ah, e a história, eu com certeza vou ler, obrigado pela indicação! E pode 'invadir' quantas vezes quiser, principalmente se for pra recomendar algo. Agradeço! 
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VBrtltt

Olá! Que tal fugir de Londres e ir para o Cairo assim como nossa protagonista? 
          Flor do deserto se passa na era vitoriana e traz uma trama que abarca história, viagens a terras exóticas, personagens que escondem segredos (e se escondem), mentiras e um casal que estava fadado a ficar junto, ainda que tenham que romper as tradições da sociedade!
          Ele está completo e te convido a ler a sinopse em: https://www.wattpad.com/story/253661334-flor-do-deserto
          
          Como uma degustação, vou te deixar um trechinho de um dos capítulos: 
          "Queria evitar contato visual, sentia que deveria agir assim. Era mais seguro. Meu desejo queria aflorar e me controlar novamente, mas eu resistiria. Deveria resistir.
          – Saia. Vá para seu quarto e não saia de lá até que sol apareça amanhã. – Ordenei, a voz saindo rouca.
          – Não! – Mas Katherine quase vociferou em resposta.
          Virei-me de volta, indignado por sua afronta. Como ela ousava me desafiar quando eu era o único a se forçar a fazer o que era mais correto?
          Estreitei os olhos desafiando-a, e sem que eu dissesse nada, Katherine reafirmou de modo petulante:
          – Não irei para o "meu" quarto.
          – Por que não? – Exigi uma explicação.
          Katherine olhou-me diretamente nos olhos.
          – Porque eu te quero! – Ela vociferou.
          Suas mãos se fecharam em punho ao lado do corpo e eu tive a sensação de que ela reunira toda sua força para se manifestar daquela forma. O rosto de Katherine ruborizou intensamente e ela fitou o chão.
          – P-perdão? – Balbuciei, ainda incrédulo.
          Será que eu estava mesmo vivenciando aquilo? Não me parecia real que palavras tão diretas pudessem vir de uma dama.
          – Será que não percebe isto? – Katherine proferiu e se deteve por alguns segundos. – Eu... eu te quero. Eu quero você, senhor Smith. – E repetiu com a voz falhando, quase em um sussurro."