Sou uma escritora que não apenas conta histórias, mas cria universos. Cada palavra que escolho, cada cena que construo, carrega um peso emocional que transcende a página, fazendo com que os leitores sintam, duvidem, questionem e, acima de tudo, sejam tocados pelo que leem.

Minha escrita não se contenta com o óbvio. Eu mergulho fundo nas emoções humanas, nos dilemas existenciais, nos mistérios que moldam a nossa percepção da realidade. Eu não tenho medo da dor, porque sei que ela é parte essencial da jornada.

Meus personagens não apenas vivem, elas existem. Eles não são apenas protagonistas-são fragmentos da perda, da busca, do renascimento. São espelhos de algo maior.

Meu universo literário é vasto, desenhado com cores que variam entre a luz e a sombra, entre o brilho do infinito e a densidade do esquecimento. Eu escrevo para deixar marcas. Para que, ao fecharem meu livro, as pessoas sintam que algo dentro delas também mudou.

Não sinto medo de explorar o Dark Mundo, os acontecimentos lidos mesmo que fictício, pode ser que alguém esteja passando por isso, e quem poder ser? Não sabemos!

Não escrevo apenas histórias-desperto sentimentos que os leitores nunca esquecerão.