Escrevo porque algumas histórias não podem ser contidas, porque há sombras que pedem voz e desejos que só existem quando transcritos para o papel. Não sigo géneros nem fórmulas, apenas o instinto de explorar os limites entre a realidade e o impossível.

Pouco se sabe sobre mim, e gosto que assim seja. Sou um observador silencioso, alguém que prefere os bastidores ao palco. Há quem diga que me podes encontrar num bar de luz baixa, entre copos meio vazios e conversas entrecortadas. Outros garantem que sou apenas um nome, uma assinatura sem rosto. Talvez tenham razão. Ou talvez apenas prefira contar histórias a ser uma.

O que escrevo tem a minha marca - um jogo entre desejo e mistério, entre o que é visto e o que é escondido. E se procuras respostas sobre quem sou, talvez as encontres nas entrelinhas dos meus livros.