DboraUpland

Penélope não passava de uma menininha de seis anos de cabelos ruivos que adoraria que lhe fosse entregue um livro novo. 
          Penélope tinha como consolo seus amiguinhos de pelúcia, João e tom, que como de costume, ficavam em cada canto das paredes servindo como olhos já que seus próprios olhos não estariam em todo lugar a todo tempo. As vizinhas do outro lado, eram irmãs gêmeas! Penélope nunca havia visto nem pensando em ver irmãs gêmeas em um lugar como esse. Mas uma vez sua mamãe disse que pessoas gêmeas eram gentis, e elas eram, já que todos os dias elas mesmas vinham para vê-la e entregar presentes de tricô feitos a mão. 
                   — O homem então disse: O que o gato vem fazendo por aqui?
                  Seus nomes eram Ana e lilith. Ana vinha visitá-la sempre às 18h's para uma leitura, leitura aquela que Penélope poderia discursar de trás para frente, apenas porque não se tratava nada mais nada menos do que de seu livro favorito, aquele que leu mais que dez vezes.
                   — Ele pensou estar em um sonho louco, já que ouviu uma voz sair dos lábios do gato, não vim para nada além a procura de um pequeno rato, então dizia o gato — a cada grande frase, Ana ajeitava seus óculos no nariz, essa mania era seu ponto favorito na mulher.
                   — Ana, por que não pulamos pro capítulo oito? Ele é muito mais legal que esse — sentada no chão, se apoiado com os braços nas coxas de Ana, perguntava Penélope — é nele em que o gat...
                   — Não! — de uma outra poltrona do outro lado da sala, Lilith as assistia lê o livro — não dê spoiler! Quero acompanhar do feito certo dessa vez.
          

SE VOCÊ GOSTA DE TAYLOR SWIFT, PIRATAS E SÁFICAS, VAI GOSTAR DA MINHA NOVA FIC, OLHA SÓ: 
          
          Taylor Brauns sempre foi apaixonada por estórias de aventura em alto mar. O seu atual tutor, um marinheiro aposentado, ensinou-lhe quase tudo o que poderia longe da água: como usar uma bússola e uma luneta, localizar-se através da posição dos astros, ler mapas e até mesmo como fazê-los. Entretanto, como princesa de Frostmoor, ao completar 18 anos, Taylor torna-se noiva do Comandante Supremo Naval, Nicholas Lancaster e precisa aceitar que o seu tempo de estudos chegou ao fim - o oceano é a casa dos homens, e os afazeres domésticos em terra pertencem às mulheres. Taylor não está disposta a fechar-se em um mundo com menos liberdade ainda, por isso ela orquestra um plano de fuga. Ela ouviu falar de um grupo de curandeiras no porto de Montpar e foge para lá, decidida a abandonar a sua vida na realeza. Poucos dias após sua chegada, Montpar é amedrontada por rumores de que o temível Capitão Belladonna, um dos piratas mais cruéis de todos os países e arquipélagos de Mérida, irá saquear o porto. Não bastasse isso, Taylor se envolve em uma confusão que a coloca nas mãos das autoridades locais e sofre uma severa punição. Ela logo percebe que o mundo fora do palácio não oferece estórias de amor e aventuras épicas como esperava, e isso fica claro quando Taylor é salva por uma arrogante pirata - que, horas depois, Taylor descobre se tratar de Elizabeth Flores, a mulher por trás do título de Capitão Belladonna. Taylor está, a princípio, disposta a escapar de Elizabeth e dos piratas grosseiros - mas o seu destino está navegando por águas turvas e correntes traiçoeiras, e tentar escapar de Elizabeth é como tentar evitar que as ondas toquem a enseada.
          
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