SWLavinia_

Olá, gostaria de apresentar minha obra, tenho certeza que irá gostar.
          
          
          A temporada de 1841 iniciou na capital inglesa. Bailes, saraus, eventos e mais eventos e, claro, a busca por casamento. Dentre tantos solteiros, tantos bons partidos, está Anton FitzAlan, o filho mais velho e herdeiro do marquês de Exeter. Bonito, rico e com um título de prestígio, tem partido melhor do que o nobre senhor? Há quem discorde e, à frente desssa discordância, está Giorgia Fletcher, a duquesa viúva de Leeds. Para a nobre senhora, o senhor FitzAlan é um libertino promíscuo, cujo comportamento é vergonhoso. Para Lady Leeds, a presença de Anton é desprezada, no entanto mostrou-se muito frequente...
          
          Como cão e gato, os dois serão obrigados a conviverem, vivendo em pé de guerra, com muita intriga, alfinetadas e provocações. Troca de olhares ferventes de ódio marcam seus encontros indesejados. Ele a odeia e a quer longe, ela o despreza e a mais longa distância não é suficiente. Até que em uma noite chuvosa...
          
          https://www.wattpad.com/story/375846467

VBrtltt

Olá! Que tal fugir de Londres e ir para o Cairo assim como nossa protagonista? 
          Flor do deserto se passa na era vitoriana e traz uma trama que abarca história, viagens a terras exóticas, personagens que escondem segredos (e se escondem), mentiras e um casal que estava fadado a ficar junto, ainda que tenham que romper as tradições da sociedade!
          Ele está completo e te convido a ler a sinopse em: https://www.wattpad.com/story/253661334-flor-do-deserto
          Como uma degustação, vou te deixar um trechinho de um dos capítulos: 
          "Queria evitar contato visual, sentia que deveria agir assim. Era mais seguro. Meu desejo queria aflorar e me controlar novamente, mas eu resistiria. Deveria resistir.
          – Saia. Vá para seu quarto e não saia de lá até que sol apareça amanhã. – Ordenei, a voz saindo rouca.
          – Não! – Mas Katherine quase vociferou em resposta.
          Virei-me de volta, indignado por sua afronta. Como ela ousava me desafiar quando eu era o único a se forçar a fazer o que era mais correto?
          Estreitei os olhos desafiando-a, e sem que eu dissesse nada, Katherine reafirmou de modo petulante:
          – Não irei para o "meu" quarto.
          – Por que não? – Exigi uma explicação.
          Katherine olhou-me diretamente nos olhos.
          – Porque eu te quero! – Ela vociferou.
          Suas mãos se fecharam em punho ao lado do corpo e eu tive a sensação de que ela reunira toda sua força para se manifestar daquela forma. O rosto de Katherine ruborizou intensamente e ela fitou o chão.
          – P-perdão? – Balbuciei, ainda incrédulo.
          Será que eu estava mesmo vivenciando aquilo? Não me parecia real que palavras tão diretas pudessem vir de uma dama.
          – Será que não percebe isto? – Katherine proferiu e se deteve por alguns segundos. – Eu... eu te quero. Eu quero você, senhor Smith. – E repetiu com a voz falhando, quase em um sussurro."