Elizabeth Brook, apenas um pseudônimo para um nome francês cujo é Heloísa. 

Heloísa, é apenas uma garota do interior de São Paulo, nasceu no Pará e que foi criada por família gaúcha. Menina excluída por opção, escolheu a escrita como refúgio de seus próprios medos e tristezas. 
Desde pequena sempre adorou escrever redações, e criava histórias até mesmo quando não era alfabetizada e via as ilustrações passando através de cada folha.

Apaixonada por anos 60 e por arte, opta sempre em se expressar calada, através de fantasias, lápis ou letras. 

Trouxa por natureza, mas não por opção. Lhe dará seu coração facilmente, mesmo sabendo que suas mãos poderá a esmagar sem esforços. Ama intensamente e isso lhe traz dores também intensivas.

Gosta de poesias e de chá e café. Gosta de ficar em casa e de quando chove e as gotas ficam na janela disputando uma corrida. Gosta(ava) de seu gato ruivo, e de quando as pessoas lhe chamam apenas por Helô, sem todo aquele "Isa".

Gosta de coisas simples.

Como ficar desenhando ou cantando timidamente apenas para si usando apenas suas camisetas preferidas ou de como seu coração aperta em escutar uma música que lhe deixa inspirada.

Seu maior defeito, é sua capacidade de sonhar grande.

Sua maior qualidade é acreditar que o futuro ainda vai ser melhor, pensa nisso quando rega um florzinha, uma pequena fonte de vida em um vaso, onde está ilimitada.

Heloísa é apenas uma garota de 19 anos que acredita que a arte pode mudar as pessoas. Acredita que as palavras de uma pessoa pode trazer paz nas guerras, paz nos coração de nós seres humanos.

A arte pode mudar o mundo.
Pode trazer esperanças, sonhos e amor.

Assim como a arte trouxe libertação a alma tímida de Heloísa.


Ass: a própria.