O oceano tem suas cavernas silenciosas,
Profundo, silencioso e solitário;
Embora haja fúria nas ondas,
Abaixo deles não há nada.

Os espíritos terríveis das profundezas
Realizam ali a comunhão;
E há aqueles por quem choramos,
Os jovens, os brilhantes, os belos.

Calmamente os cansados ​​marinheiros descansam
Sob seu próprio mar azul.
As solidões do oceano são abençoadas,
Pois há pureza.

A terra tem culpa, a terra tem cuidado,
Inquietas são suas sepulturas;
Mas o sono tranquilo está sempre lá,
Sob as ondas azuis escuras.
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