Em 2016, algo muito parecido aconteceu: Neymar perdia a bola de ouro para Messi. Messi sim, era um jogador bom, bem qualificado, à altura para ser cotado para essa premiação. Mas, Neymar também era. Neymar, um Brasileiro, pardo, que nasceu em um subúrbio Paulista, perdeu a bola de ouro, mesmo sendo um dos mais favoritos (até mais que Messi) para receber o prêmio.
Em 28/10/2024 a história é reescrita novamente, com o gosto amargo da decepção. Vini perdeu a bola de ouro para Rodri. Atualmente o jogador perdeu a Champions para o Real, sim, o Real de Vini! E se lesionou gravemente, se afastando dos gramados. Mas, o que choca, é realmente a capacidade intolerável e nojenta de racismo enraizado e encoberto por panos transparentes que tomam conta de premiações internacionais. Com o Neymar, podemos perceber aquele gesto escroto de Xenofobia. Com o Vini, o racismo espresso e aflorado em palavras dóceis que por trás carregam os espinhos malditos.
Não só com eles que ocorreu isso. Camavinga, Ângelo Gabriel, Mbappe, Messias, Léo Pelé, e até mesmo após a morte e durante a vida o Pelé!
CHEGA! NÃO AO RACISMO. NÃO A XENOFOBIA!