EstelaGarcia9

Torre de Babel 
          	
          	Bilíngue, poliglota rentável e idiota
          	Sparkling , pop! Twist and squish 
          	Me vendo e devo pro meu agiota 
          	Square, over and over and switch 
          	Curriculum Vitae, prolixa e polida 
          	Role models we pretend we to be 
          	¿Que se pasa? Intento estereotipos 
          	Lógicos, na matemáticos tão banal 
          	And What you rather after this all
          	Comprendo esta pregunta musical 
          	
          	Autoria Própria. 

EstelaGarcia9

Torre de Babel 
          
          Bilíngue, poliglota rentável e idiota
          Sparkling , pop! Twist and squish 
          Me vendo e devo pro meu agiota 
          Square, over and over and switch 
          Curriculum Vitae, prolixa e polida 
          Role models we pretend we to be 
          ¿Que se pasa? Intento estereotipos 
          Lógicos, na matemáticos tão banal 
          And What you rather after this all
          Comprendo esta pregunta musical 
          
          Autoria Própria. 

EstelaGarcia9

Mais um Clichê
          
          Mais um chiclete de petróleo
          Caro e inútil
          Mais um pensamento notório 
          Claro, fútil 
          Mais um cigarro para fumar 
          Claro, vício 
          Mais poema para desabafar 
          Claro, útil 
          Mais uma pessoa no mundo 
          Claro, tudo 
          Mais um ser humano profundo 
          Claro, uno 
          
          E vou de clichê em clichê 
          Que gruda como chiclete
          No vício de escrever a você 
          E de fumar um “cigarrete”
          
          Vê se nota este meu ser mundano
          Feito de poesia, rima  e de petróleo 
          Escuta o desabafo meu profundo 
          Enquanto me perco nos seus olhos 
          
          Autoria Própria 
          

EstelaGarcia9

Pangaré
          
          Eu saio com ele mas ele quer me comer 
          Finjo que deixo
          E o lance é fazer em público 
          Porque já me comeu na mesa
          No púlpito 
          Mas tem cara de pangaré 
          Pessoa ou robótica 
          Quando boa, emudeço 
          Mas ele começa a blefar 
          E vou lá 
          Que babaca 
          Ele acha mesmo ser capaz 
          
          Todos uns bodes 
          
          E estou bodada 
          
          Entediada 
          
          Ciclos sem fim tardios e bleeeh
          
          Vai comer acarajé e deixa aqui
          
          Minha mente vai voar
          
           #AutoriaPrópria 

EstelaGarcia9

Leia este poema baixinho 
          Pra não causar alarde 
          Já está  tarde. 
          Já dormiu a toda cidade
          Mentes serenas sonham
          E abandonam o mundo 
          Com janelas fechadas 
          Pra não entrar mosquito
          Essa calmaria, fachada 
          Vai contra a lei do caos 
          Não me falta decoro 
          Para esquecer os versos 
          Decorados com carinho 
          Shhhhhh, quietinho
          Vamos sonhar acordados
          Que é hora de se calar 
          Na monotonia da noite 
          Encontro você sorrindo 
          Alheia ao senso incomum
          Esse viver 
          
          
          
          
          
          Autoria própria ®️

RAMBOIIAMISSAO

Escrever pra mim é algo transformandor e mágico, não de dinheiro. Pois é algo que só a alma pode entender. Acredito no impossível, no invisível... Peço desculpas por qualquer coisa. Escrever é uma oportunidade de crescimento interior e reflexão pessoal... Não acha?...

EstelaGarcia9

@RAMBOIIAMISSAO Da saliva lasciva brotam os verbos 
            Que reverberam falas, profecias 
            Tornando palpável tais desvarios
            Outrora guardados na mente pueril 
            
            Da lasciva da saliva brotam beijos
            Ternuras, sonhos de férias em abril 
            Sexualmente dócil molha as fronhas
            Molho teus lábios, sedentos, aprazíveis 
            
            Quero que use sim de mim, agora 
            Sem pudores e sem paradas, stop
            Meu autoflagelo gera esse tal prazer
            Animalesco, e quando somos duas 
            
            Corpos nus na cama, você massageia 
            Diferente, delicadamente dá prazeres 
            Da comunhão conjugal, e eu faceira
            Conjuro amor eterno a ti, infindável 
            
            Infinitamente dócil e sedenta, saliva 
            Sativa ou híbrida? Não sei mais nada
            São banais e cabais os nossos dizeres 
            Leito, caminha, caminho de redenção 
            
            Quero tua esquerdinha na plena ação 
            Gozar contigo, fazer abrigo, e tesão
            
            Mas nem só de sexo vive o homem
            Muito menos a mulher, que da e daria 
            Se apega, e te endeusa na sua soneca 
            Se é minha? Não sei, egoísmo pagão 
            
            Nada cabe neste refrão desmedido 
            Que quer carinho e quer colisão 
            Juntas, para sempre, há de ser 
            Prolixa paixão, amor sem fim definido 
            
            Quero estar contigo, estenda a sua mão 
            E me faça voar pra longe do mundo 
            E pra mais perto de você. 
            
            Autoria própria 
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RAMBOIIAMISSAO

@ RAMBOIIAMISSAO  É muito importante sim. Senão a gente não faria nada na sociedade. Ter é bom, mas ser também é.
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EstelaGarcia9

Sei lá … escrevo porquê tenho necessidade de, se monetizar não faria mal nenhum 
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RAMBOIIAMISSAO

Por favor diga o que vc acha... É só isso que eu lhe peço. Obrigado...

RAMBOIIAMISSAO

@ RAMBOIIAMISSAO  é claro 
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RAMBOIIAMISSAO

-- O Éter dos Amantes 
          
          Num recanto onde o tempo se dobra, Helena e Caio se encontraram entre destinos entrelaçados. Seus olhares, portais silenciosos, revelavam uma verdade imutável: existiam para um ao outro, além das eras.
          A separação inevitável, pois a vida imunha-lhes rotas distintas. Contudo, o amor deles possuía o poder do éter, fluindo através das eras, rompendo as algemas do tempo. Em seu ápice, quando a realidade ameaçava diluir sua essência, ambos tocaram o ápice da existência: uma fusão onde o passado, presente e o futuro se confundiram em um instante eterno.
          Nesse instante, seus destinos foram reescritos.
          O tempo não fora adversário, mas testemunha do poder invencível de seu amor. Helena e Caio renasceram em uma nova realidade, onde suas almas jamais estariam separadas.
          
          Moral do Conto:
          "O verdadeiro amor transcende o tempo e reescreve desatinos, pois quando a essência é genuína, nenhuma barreira é insuperável."
          
          -------------------------------------------------------------------

EstelaGarcia9

Curtir não machuca tb rs 
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EstelaGarcia9

E comenta please quero fama mesmo que  infame 
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EstelaGarcia9

@RAMBOIIAMISSAO se ler os meus tb… não se trata de capitalismo mas tudo na vida é uma troca… 
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RAMBOIIAMISSAO

Sabe, eu gosto de escrever contos, estou no processo criativo e ainda faltam alguns contos. Mas quando eu terminar os 40 contos, meu livro estará completo. Agora é só colocar todos os sentidos e sentimentos no papel e depois tenho certeza que será um sucesso. Já tem 31 contos. Agora vou continuar escrevendo. Valeu...

EstelaGarcia9

Mas não preciso de merchandising , alô alô aquele abraço ;)
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EstelaGarcia9

Olha que vai te surpreender 
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RAMBOIIAMISSAO

Pode deixar. Assim que eu tiver um tempinho vou ler . Muito obrigado por responder. Valeu. Obrigado mesmo.
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RAMBOIIAMISSAO

Você é muito profunda, e direta. Fala muito direito ao ser. Que sua luz irradiante e transcendental chegue até os confins do universo. Continue assim. Brilhante, culta e direta. Valeu...

EstelaGarcia9

O plateia assistiu a tudo, calada 
          Saíram de lá sem entenderam nada
          Era aquilo uma grande piada? 
          Não há carpete nos corredores 
          Nem toaletes com almofadas 
          As majestosa coxias, emboloradas
          Deixando a cena, caras indignadas 
          Pagaram caro, e não virão nada
          O show acabou antes de começar 
          Que covardia, cabe processo legal?
          Ou talvez pena judicial aplicada? 
          Um a um todos deixam o salão 
          Bolor, poeira descaso, e mais nada 
          A sala vazia ouve um aplauso 
          Quem ousa aplaudir, que heresia!
          Será apenas uma loucura desvairada?
          Não pode ser, faz-se mistério, então 
          Chamem os guardas, quem se trata?
          Entendeu a poesia? 
          Se ficou está decidido, aqui quedará
          Cada vê mais louco e embolorado? 
          Mas a qualidade do artista 
          Boêmio e otimista 
          Insiste em aplaudir calado 
          E faz ecoar a rima e a arte 
          É ativista e faz parte 
          Fique aqui, já vai começar de novo 
          E de novo e mais uma vez 
          Quem sabe assim aquela tal rima 
          Que se encontra a parte de tudo
          Um dia tornar-se-á arte 
          
          
          Autoria própria, reconstruindo uma poesia perdida num incêndio, de uma nuvem da Apple que eu deixei de fazer backup.