Flaviomodestosantos

ODE AO DIFÍCIL
          	
          	A satisfação do difícil deve acompanhar-nos sempre.
          	    
          	  Tudo que é difícil nos dá trabalho para ultrapassar, e, quando se tem êxito obtêm-se uma conquista. Pensando assim, podemos fazer do difícil uma catapulta para o movimento constante.
          	      Sendo poético, pensemos na água. Quando parada estagna, perde a vida, sendo que, em movimento, ganha oxigênio, claridade e vida.
          	     Se o difícil nos leva a ir para frente (qualquer direção que se tenha como frente), inicialmente, num caminho, podemos ir para um lado ou outro. Depois as possibilidades de ir para frente passam para o plano, como num campo de futebol e em seguida para o espaço.
          	Imaginemos quantos caminhos para frente podemos escolher a partir de um ponto. Fazemos uma esfera de possibilidades de escolha.
          	    Voltemos ao difícil que nos faz movimentar servindo como impulsionador:
          	Nas minhas reminiscências filosóficas, há anos escrevi que o medo é a mola mestra que move a humanidade, sendo este movimento espiralado, pois não se volta ao mesmo ponto. Comparando-se a um músculo, que parado atrofia, lembro-me da teoria de Darwin.
          	   Daí a satisfação do difícil tornando-o fácil, e assim não se fica parado, pois a inércia é fácil.
          	
          	Viva o difícil

Flaviomodestosantos

ODE AO DIFÍCIL
          
          A satisfação do difícil deve acompanhar-nos sempre.
              
            Tudo que é difícil nos dá trabalho para ultrapassar, e, quando se tem êxito obtêm-se uma conquista. Pensando assim, podemos fazer do difícil uma catapulta para o movimento constante.
                Sendo poético, pensemos na água. Quando parada estagna, perde a vida, sendo que, em movimento, ganha oxigênio, claridade e vida.
               Se o difícil nos leva a ir para frente (qualquer direção que se tenha como frente), inicialmente, num caminho, podemos ir para um lado ou outro. Depois as possibilidades de ir para frente passam para o plano, como num campo de futebol e em seguida para o espaço.
          Imaginemos quantos caminhos para frente podemos escolher a partir de um ponto. Fazemos uma esfera de possibilidades de escolha.
              Voltemos ao difícil que nos faz movimentar servindo como impulsionador:
          Nas minhas reminiscências filosóficas, há anos escrevi que o medo é a mola mestra que move a humanidade, sendo este movimento espiralado, pois não se volta ao mesmo ponto. Comparando-se a um músculo, que parado atrofia, lembro-me da teoria de Darwin.
             Daí a satisfação do difícil tornando-o fácil, e assim não se fica parado, pois a inércia é fácil.
          
          Viva o difícil