G. J. Feliciano é um escritor brasileiro de 24 anos que explora as profundezas da alma humana por meio de uma escrita intensa, sensível e sombria. Seu paradeiro é desconhecido - e, de certa forma, isso ecoa a própria essência de seus textos: deslocados, inquietos, à margem.

Sua escrita caminha entre o amor e o vazio, a devoção e a perda, a esperança e a exaustão emocional. Há sempre um conflito interno pulsando em suas palavras - personagens que sentem demais, que caem, que resistem e que tentam sobreviver ao que carregam por dentro.

Com forte inclinação ao psicológico e ao existencial, seus textos são marcados por metáforas, contrastes e pela busca de sentido em meio ao caos das emoções. O romance trágico, a solidão, a raiva como motor da existência e a delicadeza que ainda nasce da dor são traços constantes de sua voz.

Acredita que a escrita não precisa ser leve para ser bela, e que transformar sentimentos em palavra é uma das formas mais honestas de compreender o mundo.