Geovana, leonina com ascendente e lua em Libra, uma brasileira presa entre a fantasia e o passado da humanidade. Como devem deduzir, sou uma aspirante a escritora, assassina de personagens e ainda fascinada por vampiros devassos. Segundo os testes, sou uma Gryffindor da Casa Lannister, mas meus amigos batem o pé que eu sou é Stark e, olha, concordo. Hunter, elfa com uma singela mistura de hobbit e uma dhampir guardiã. Já me chamaram de Mãe Fogueteira e eu me recuso a dizer o porquê aqui.
Assisto a mais filmes que o adequado e leio mais livros do que o bolso da minha mãe suporta, além de ser estupidamente fascinada por produções europeias independentes. A série Homeland, aliás, um dia ainda me causará um grave transtorno psicológico, mas, enquanto isso, mais vagabundarei na internet do que farei algo de produtivo na minha vida.
Minhas criaturas sobrenaturais favoritas são os vampiros. Escrevo sobre eles, aliás, e garanto que são totalmente diferentes do que vimos nos livros de Stephenie Meyer. Interessam-me diversos períodos da História e da Arte e tais exercem bastante influência na minha escrita. Aprendi a moldar as palavras com meus pais, Anne Rice, J.K. Rowling, George R. R. Martin, J. R. R. Tolkien e Bernard Cornwell. Enquanto não estou escrevendo Herdeiros da Praga e O Leão em Vermelho, passo meu tempo imaginando cenas de Sirius/Remus eSalazar/Helga.
Curso, aliás, Relações Internacionais na UnB (lembram-se de quando eu tinha acabado de me formar no Ensino Médio? Lol, good old times), então a escrita acabou ficando em segundo plano, mas as férias estão ai e pretendo tê-la de novo como prioridade e, como um hobby aqui e ali, as tantas e aleatórias pesquisas sobre espionagem e organizações criminosas. Pisar em solo russo e canadense é um de meus desejos, ver meus livros sendo apertados por mãos humanas em tantas partes do mundo também e, claro, viver alegremente por muitos anos, a fim de ainda testemunhar por infinitos dias o nascer do sol.