Desde os 12 anos, escrevo como quem respira, primeiro, em diários que guardavam segredos, dúvidas, curiosidades silêncios e pequenas revoluções. Aos 16 vieram os romances, lidos apenas por um grupo de amigas que acreditavam nas minhas palavras antes mesmo que eu acreditasse.

Sou uma leitora assumidamente viciada, dessas que se perdem nas páginas e encontram abrigo nas entrelinhas.

Depois de um longo tempo sem escrever, voltei  e percebi que as palavras sempre esperaram por mim.

Hoje, elas tomam novas formas: contos curtos, narrativas biográficas e pedaços da vida que se transformam em literatura.
Alguns textos já repousam na Biblioteca Nacional, outros ainda aguardam o momento certo de serem compartilhados.

Aqui, cada história é um reencontro comigo mesma  e, talvez, com você também